sábado, 15 de março de 2008

Feliz dia IRRACIONAL das mulheres

Vamos falar do dia internacional das mulheres. Assim como todos os dias comemorativos, que são muitos por aqui, eu odeio. Digo isso pela comercialização que é feita, se você parar pra pensar direitinho, vai ver que o dia das mães se comemora no 2º domingo de maio, no 2º domingo de agosto é o dia dos pais, as crianças que se fodam... é dia 12 de outubro e pronto.. Já parou pra pensar a razão pela qual se escolhe um domingo??? Óbvio que é o comércio, agora tão querendo enfiar-nos goela à baixo o dia dos avós, por essas e outras que odeio todos esses dias comemorativos, incluindo o natal, a páscoa, dia dos namorados, dia do amigo e etc.
Alguns deles tem motivo religioso, outros motivos sentimentais e a porcaria do "dia internacional das mulheres" tem cunho de quê?. De frescura, de bajulação, de flores pra lá e jantarzinho pra cá, os idiotas comemoram e o comércio agradece e assim o Brasil passa ano após ano, cada mês tem um dia idiota pra merda do comércio comer mais uma fatiado bolo cada vez mais “desrecheado” dessa população que só pensa em ipi-ipi-urra. Mas o pior ainda está por vir. Acontece que, no dia internacional da mulherada, sempre aparecem protestos, um bando de dona-de-casa, desocupada vai pro meio da rua andar com faixas e bandeiras, pedindo, obviamente, o respeito aos direitos das mulheres. Agora me respondam... pra que o insano direito à equivalência salarial, se quem paga a porcaria do jantar, a droga do cinema e a conta do motel somos nós homens?. Pra que o paradoxal direito de igualdade dos cargos se a mulher adora ser submissa,?. E o quanto a Lei Maria da Penha pode ser injusta se as mulheres adoram puxões de cabelo, tapa na bunda, mordida, apertões e algumas até porrada na cara mesmo.. Vai entender um bixo que sangra 5 dias por mês e não morre...
Brincadeiras à parte, eu realmente considero ridículo esses dias comemorativos, é como o dia da consciência negra, eu simplesmente não entendo o porquê de se fazer um dia comemorativo para uma coisa que deveria ser sempre comemorada. É como se dissesse “você é importante hoje, amanhã não..”. Se é pra ter direitos iguais, dever-se-ia começar por abolir um dia que por si só já se torna preconceituoso e ilógico.
Bom....

Eu já tive uma “chefa”, ela que fez a entrevista comigo para eu ser contratado, uma mulher dinâmica, inteligente, bonita e gostosa, trabalhávamos muito próximos lá na empresa, a minha área dependia muito da dela, a dela, um pouco da minha, depois de um certo tempo, com mais intimidade, passei a chamá-la por “patroinha”, feminista que era... adorava. Ela era a responsável pela coordenação do pessoal, era ela que levava e trazia as informações entre a diretoria e os funcionários. Nas reuniões dos funcionários ela era praticamente a única que falava, mas na reunião com a diretoria, eu falava muito mais que qualquer um, isso por que nunca tive medo de ser demitido de lugar nenhum que já trabalhei, sempre fui o encarregado de falar das propostas que os funcionários queriam mudar. Depois de algum tempo fui conseguindo uma certa moral entre os funcionários e a diretoria, principalmente por dois motivos, o primeiro era que eu não corria de trabalho e a diretoria sabia, o segundo era justamente pelo motivo que não tinha medo de falar ou ser demitido. Não demorou muito pra eu e minha patroinha começarmos a trabalhar mais próximos, ela sempre entrava em contato com as mulheres e eu era o encarregado de entrar em contato com os homens. Isso estabelecido por ela mesma, e assim trabalhamos algum tempo por ali.
Ela dava uma certa abertura, às vezes aparecia na minha sala, algumas vezes eu ia na dela, mas eu sempre tive um certo receio de tentar algo mais, acho que devido à um pouco de respeito estabelecido desde o momento da entrevista. Mas as ligações começaram a se tornar mais comuns, ela me ligava pra falar de problemas pessoais, na empresa, desabafar e pra falar coisas que normalmente chefes normais não contam para subordinados normais. E quem disse que éramos normais? Numa dessas ligações criei coragem e falei “essa conversa merece uma certa dose de álcool”, “que tal um vinho?”, ela perguntou, não sou muito fã de vinho, falei que levaria minha própria bebida e fui para casa dela, comprei umas smirnoff ice e um pratinho de frios e fui pra casa dela. Chegando lá ela estava com um vestidinho preto, com as pernas quase completamente de fora, abriu a porta já com uma taça meio-vazia de vinho, um sorriso sonso sob um olhar sincero. Entrei, nos cumprimentamos, guardamos as paradas que levei e fomos pro centro da sala, ficamos sentados no chão, entre as almofadas e as bebidas, não me lembro o que rolava no DVD, lembro que era agradável, calmo e sugestivo, aquilo, certamente não era uma reunião de trabalho. Apesar do clima, ainda existia uma certa distância entre nós, não só medida pelas almofadas que nos separavam, mas algo mais psicológico, talvez motivada pela última aula da faculdade, a chamada “aula da saudade”, onde ainda me lembro claramente o professor dizendo: “Onde se ganha o pão, não se come a carne”, a merda, amigo, é que eu adoro um hambúrguer. Deixei o álcool entrar um pouco mais na nossa circulação sanguínea e comecei a me soltar mais um pouquinho, até o momento em que segurei a sua mão, ela olhava pro chão com o copo de vinho fixo em sua boca, eu olhava atentamente para ela, essa imagem eu não vou esquecer nunca, ela ficava muito bem daquele ângulo, beijei então a sua mão, foi quando ela me olhou e tirou o copo da boca, segurei a parte de trás da sua nuca, me inclinei e a puxei em minha direção, nossas bocas foram uma de encontro à outra.
Depois do beijo a gente ria, bebia e ria mais um pouco, ficávamos conversando besteiras e rindo mais ainda. Decidi então ir mais além, fui na direção dela, beijei e forcei seu corpo de encontro ao chão, deitei por sobre seu corpo e coloquei uma perna entre as suas, forçava seu corpo para baixo com meu quadril enquanto beijava seu pescoço e segurava entre os dedos um seio dela. Deitei-me ao seu lado e coloquei a mão entre as pernas dela, ela já estava toda molhada, de início fez uma certa resistência, mas por pouco tempo, logo deixou um dedo escorregar por entre suas coxas e entrar por baixo da sua calcinha, encontrando o ambiente propício para o que eu havia idealizado praquela noite. Tirei minhas calças e a camisa, o vestido dela escorregou pelo seu corpo, revelando seu peitinho de bico rosado, só de calcinha, ela contorcia seu corpo, com a cabeça pro lado, segurando com as duas mãos a minha mão entre suas pernas, como se me ordenando a não tirar a mão dali e eu jamais desobedeceria a ordem de uma chefe tão preocupada pelo bem-estar dos seus funcionários.
Transamos ali mesmo, entre os sofás, almofadas, bebidas, no chão, no meio da sala. Eu não curto muito transar no chão, mas o momento era propício, ficamos de ladinho, o ruim de transar no chão é que o joelho não aguenta muito tempo, mas pra mostrar quem é que mandava ali, coloquei ela um pouquinho pra cima, ela rebola bem, passei um braço pela cintura dela e com a outra mão puxava seu cabelo e chupava seu pescoço. Fizemos isso por mais duas vezes, a única coisa que mudava eram as bebidas. Até hoje não sei o porquê dela nunca ter me chamado pra cama, ficamos só ali no chão as 3 vezes, nem pro sofá fomos. O engraçado foi que ela veio me perguntar sobre um boato que eu teria comido uma das recepcionistas do escritório, o que era um absurdo, tinha duas recepcionistas lá e obviamente eu não tinha comido uma... eu comi as duas mesmo, mas isso pode ser que eu comente um outro dia...

O bom filho à casa torna

É.. é com grande pesar que serei um bom filho, não que a convivência com meus pais seja ruim, mas é que a conveniência de morar sozinho é muito melhor. Mas tudo bem, será só por alguns meses, mas mesmo assim, serão meses difíceis, não apenas pela falta de privacidade, mas é que a parte mais complicada da imigração tá chegando. Vou dar uma economizada pra levar o máximo de dinheiro que puder e já vou vendendo alguns pertences.
Seria bom se o problema fosse apenas esse, tô bem ansioso pra acabar logo com isso e ir pra terras norte-americanas, estou 90% dedicado ao processo de imigração, só estou trabalhando em meu escritório já faz um tempo, o que sempre foi a menor fatia do meu bolo, mas esses meses as coisas apertaram mais, mas eu prefiro assim, dessa forma eu agilizo mais e posso ir embora mais cedo. Torçam por mim ;)

2 comentários:

Uma mulher disse...

Don Juan, só faltava o seu comentário no meu blog. Os cafagestes sabem mesmo como fazer um elogio à uma mulher. Gostei. Mas, vc não perde tempo mesmo hein?! Não conte com a chefe, traçou as recepcionistas hahaha. Adoro o modo como vc narra as situações. Eu estou morando na capital do Brasil, onde não tem mar mas tem um céu que dispensa comentários. Talvez eu que seja a mulher de sorte já que já maltratei bastante os rapazes haha. Tb odeio data comemorativa, mas adoro comemorar e dar presentes. By the way, meu aniversário é no dia do trabalho haha. Estarei na torcida, não deixe de mandar notícias.

beijos Dí

Anônimo disse...

Cadê o psicoteste desse cara?