segunda-feira, 14 de julho de 2008

Reconquistando.

Bom, acho que pela proximidade da imigração, tenho ficado cada vez mais nostálgico, não só com a família, mas principalmente em relação a duas meninas, AS duas que eu já comentei aqui, sobre a perfeição na química. Incomodo-me por saber que são elas as que mais me decepcionaram e se é que eu fui traído um dia, as duas seriam as suspeitas principais.
Por não ter a menor tendência em ser corno e por ser um tanto quanto orgulhoso, jamais daria outra chance a qualquer uma das duas, até porque também estou de partida. O sentimento aqui não é nem um pouco maior que a saudade, saudade da companhia delas, de gostar de alguém e do sexo perfeito que fazíamos, arrisco em dizer que tenho saudade dos momentos e não propriamente delas.
O que piorou tudo foi uma nova garota que apareceu, ela, perturbadoramente, é muito parecida com uma das garotas (a mentirosa compulsiva), minha última namorada, terminamos faz mais de seis meses, ela ta morando em outra cidade e nem contato com ela eu tenho, nenhum contato. Digo perturbadoramente, pelo fato de me surpreender algumas vezes quando olho pra boca da garota, é igual à da outra, a cor da pele, a altura, o peitinho, a única grande diferença se encontra na bundinha, a da outra era mais perfeita, exatamente como gosto, grande, empinada e durinha. A pegada é parecida, a companhia é tão agradável quanto.
Desde o primeiro beijo que notei as semelhanças, como já havia alguma saudade, senti-me um tanto quanto com sorte, mas hoje não tenho tanta certeza. Não me frustro por não ser quem me faz falta, porém me deixa com mais lembranças, não existe um “E se..” na minha cabeça, nem arrependimento, nada.. apenas lembranças de uma época muito boa, eu saindo de uma depressão (onde tinha vontade de morrer) e encontrando uma mulher “perfeita” pra mim, ao menos eu achava que era.
Foi toda essa saudade e nostalgia que me fez teorizar no comportamento durante uma reconciliação. Não!!! Não quero nunca me reconciliar com nenhuma delas, nem com qualquer outra ex namorada, ex rolinho, ex amigo.. ninguém!! Mas me passou pela cabeça como é o comportamento humano durante uma volta do além.
Acho que pra recomeçar uma relação, precisa necessariamente que seja do zero, com confiança e sentimentos renovados (justamente isso eu não conseguiria nunca com nenhuma das duas), o que aconteceu antes ficou no passado e os erros passados deverão ser corrigidos no futuro, não os cometendo novamente. Mas um relacionamento não se baseia apenas em erros, acertos, sentimentos.. Uma parte fundamental, pelo menos nos meus relacionamentos, é o sexo. O sexo também deve ser renovado, imagine você voltar o namoro e continuar fazendo as mesmas coisas que você fazia antes, sem nada de novo, o mesmo gosto. Tudo bem, você pode até ser feito eu, um mestre na cama, mas convenhamos que um novo tempero aguça mais o paladar.
Fiquei imaginando ontem a cara da mulher e o que ela pensaria de um sujeito que após alguns meses volta à sua cama. “Só isso?”, “Será que, nesse tempo todo, ele não aprendeu nada novo?”, não que você deva parar de fazer as coisas que ela gosta, mas você deve fazer com mais intensidade, com mais contato físico, mais carinho..
As preliminares nem se fala, deixe que ela enlouqueça antes da penetração, fique um bom tempo beijando, alisando o rosto dela, o cabelo, afaste seu rosto e olhe pra ela com a boca entreaberta, encoste o dedão no lábio inferior da garota e puxe levemente pra baixo, em seguida chupe-o, faça todo o clima de veneração, contemplação, com a intensidade necessária.
Às vezes, quando entendemos toda complexidade do ser feminino, podemos usar isso contra elas e é isso que eu tento fazer no meu dia-a-dia. Admito que o sexo ronda mais a minha cabeça que urubu ronda carniça, passo aproximadamente 18 horas do meu dia livre pensando em sexo e dormindo durante as outras 6 horas diárias. Minha mãe já me dizia desde pequeno: “Se tirar um Rx da cabeça desse menino vai aparecer uma vagina”, certamente com meu falo introduzido na mesma.
Mas antes de tudo isso, cabe perguntar-se: “Será que realmente vale à pena?”.. Eu digo.. será que ela é realmente a mulher que te completa? Será que as coisas vão melhorar?. Pode ser que sim, mas.. levando-se em conta de que as pessoas possuem uma tendência em não mudar... pense mais um pouquinho. Já falei aqui do meu cunhado que traiu minha irmã, ela descobriu e hoje ele é o cachorrinho dela, super carinhoso e trata ela como uma rainha, mas...

Uma bela vez.. namorei com minha Deusa por 2 anos, no primeiro ano fui o mais perfeito dos namorados e ela é uma das meninas que me faz falta.. a primeira, parecida com Sheila Carvalho e já falei muito dela por aqui... Não recordo se já contei o que aconteceu na reconciliação, mas se contei, dou-me ao direito de repetir-me.
O segundo ano num andava muito bem no namoro, as brigas aconteciam repetidamente, acabamos várias vezes, mas como estudávamos juntos e todos os amigos apoiavam, acabávamos voltando no outro dia, mas não sentia segurança nela, apesar de uma amiga dizer que ela era conhecida como “chata”, uma vez que não dava conversa pra ninguém, eu não sentia segurança nela. Ela era paquerada desde quando ia na padaria até quando entrava no seu prédio, nunca vi uma mulher chamar tanta atenção e acredite em mim quando digo que Deus sorriu orgulhoso quando acabou de modelá-la.
Mas não era só a beleza, ela era muito educadazinha, não sabia dar um fora do tipo “cai fora!!”, era um sempre “eu tenho namorado” sorrindo, se o cara não tiver um “se ligue”, ele pensa que é charminho e é por isso que eu gosto das meninas grossas, não comigo.. é claro... mas uma que consiga espantar o cara só com o olhar e isso ia contra a política de educação da minha Deusa. Olho a única foto em seu Orkut e me sinto um felizardo por lembrar dela suadinha em cima de mim, mordendo o lábio inferior e franzindo o cenho... saudade ;)
Pois bem, terminei o namoro no meio de uma viagem a um congresso, onde uma colega de sala já vinha dando em cima de mim e eu a evitava heroicamente, não sei qual foi a pior, se foi quando ela pegou um pirulito que estava na minha boca e começou a chupá-lo, na faculdade ou se quando ela alisava minha nuca e me fitava sentada na sua cadeira no ônibus da viagem do dito congresso, definitivamente eu também não sei ser grosseiro ;).
Só sei que após uma grande briga com minha Deusa, ela foi pra uma baladinha e me deixou sozinho no hotel, as pessoas que não foram pra baladinha decidiram se reunir no quarto de quem? E quem estava lá? Ela mesmo.. a atiçadora do pirulito. Não deu outra, fiquei deitado na cama do lado dela e após alguns destilados, começamos uma conversa baixinha ao pé do ouvido, furtando-nos dos ouvidos alheios ao triângulo e ficou combinado o seguinte: Eu iria ao meu quarto e acidentalmente deixaria a porta aberta. Ela demorou, tinha medo das minhas intenções sozinho com ela dentro do quarto, mas minha raiva era tão grande que eu nem cheguei a pensar em nada demais, só queria uma doce vingança, ela foi assim mesmo.
Eu tremia feito um pré-adolescente febril em frente à sua primeira mulher, mas eu não era mais um pré-adolescente, não estava com febre e ela, definitivamente, não era minha primeira mulher. Acho que tive medo do risco, da traição e principalmente da porta, que minha parceira insistiu que deveria permanecer aberta. Ela foi direto ao assunto e quando nossas bocas se calaram, elas resolveram se encontrar.
Estava decidido em acabar o namoro no exato momento em que minha Deusa pisasse no hotel, quando ela chegou foi direto ao meu quarto, quando abri a porta, a primeira coisa que ela viu, foi um par de pernas na minha cama, andou para trás, me olhando assustada. “Que foi?”, perguntei de maneira seca, ela olhou novamente e viu um de nossos colegas deitado lá com uma cerveja na mão. Após vasculhar o quarto, todos começamos a rir e deixamos a conversa para o outro dia.
Logo pela manhã, outra briga, finalizamos aos berros no meio do corredor com um belo “acabou!!” em alto e bom som, coisa que só os hormônios juvenis podem explicar. Curti os outros dias do congresso com minha nova companhia, enquanto a Deusa chorava pelos cantos. De volta ao nosso destino ela me procurou bastante e, com sua boca cercada de lágrimas, me pedia pra voltar. Lembro-me com remorso do momento em que ela levou minha bolsa com minhas coisas, que ficavam na casa dela, para a faculdade, quando estendi as mão para pegá-la, ela puxou novamente em sua direção e pediu para eu não fazer aquilo com ela.
Ela continuou a me procurar, eu sempre dizia para ela sair e conhecer outros caras, convicto de que minha nova parceira era a receita certa para eu passar um bom tempo. Mas uma saudade implacável tomou conta de mim, senti o erro de uma escolha equivocada subindo pela espinha e dilacerando meu coração. Procurei-a, como havia prometido se me arrependesse, ela ainda estava na minha e marcamos de nos encontrar na faculdade no dia seguinte. Entramos no meu carro e fomos conversar sob uma árvore, um pouco distante dos olhos e ouvidos dos curiosos que insistiam em me seguir por onde quer que eu fosse, com quem quer que eu conversasse. Nesta mesma conversa, ela me confirmou que estava saindo com outra pessoa e estavam namorando, falei que se ela quisesse ficar comigo, ela teria que acabar com o sujeito, ela aceitou sem pestanejar.
Deu tudo certo, ficamos e fomos juntos para a calourada que aconteceria nos fundos da faculdade neste mesmo dia. Ela sabia que eu estava com outra garota da faculdade, nunca havia escondido, mas ela não sabia quem era. Evitei ao máximo ficar com ela na frente dos colegas, mas depois de tanta tentação, não pude resistir e um beijo aconteceu. Durante este curto beijo escutei toda aquela multidão gritando aos berros, comemorando a reconciliação do casalzinho da turma, me abaixei banhado pela vergonha de saber que tinha acabado de magoar minha mais nova ex companheira.
Combinamos de passar a noite juntos para matar as saudades, mas para isso ela teria que terminar o seu namoro com o desconhecido. Fomos na casa dela, ela subiu, depois de um certo tempo apareceu com as boas novas, namoro terminado, fomos para um motel e matamos a saudade durante toooooda noite, mas ela disse que preferia não renovar de imediato, que eu a magoara bastante, concordei arrependido pela má escolha de minhas decisões. No dia seguinte ela tinha combinado de sair com algumas amigas e eu fiquei de telefonar e telefonei, porém.. ninguém atendeu. Desconfiado, esperava 15 minutos e ligava, sem sucesso, mais 15 minutos.. e nada, até que enfim.. ela retornou às ligações. Dizia que estava na casa de uma amiga comemorando seu aniversário, mas já chegara em casa e iria me ligar do telefone residencial. Mas como? Eu sabia onde essa amiga morava, não daria pra ela chegar em tão pouco tempo em casa e qual o motivo dela dizer que teria deixado o celular no carro enquanto estava na festa?. Ela estava mentindo...
Brigamos ao telefone, eu exigia explicação para aquela palhaçada, ela insistia que estava em uma festa de aniversário na casa da sua amiga, pedi então o telefone da casa da amiga dela, disse que iria telefonar para desejar os parabéns e perguntar se minha Deusa ainda estava por lá, ela disse que todos deveriam estar dormindo, mas como poderiam dormir se havia uma festa de aniversário em andamento? Ainda era cedo para terminarem a festa. Ela me deu um número e eu fingi que liguei, convicto de que ela estava mentindo, improvisei uma conversação pelo celular, onde supostamente alguém acabara de confirmar que não existia tal pessoa naquele número. Ao perceber que estava sem saída, pediu que eu fosse ao prédio dela para termos uma conversa.
Nunca fiz aquele trajeto, de aproximadamente 10 kms, tão rápido, quem dirigia o carro era um ódio incinerante. Quando cheguei, ela me explicou que devia uma satisfação ao outro rapaz, que jamais acabaria o namoro por telefone e foi por esse motivo que teve que se encontrar com ele pessoalmente para finalizar algo que havia acontecido devido aos meus conselhos. Não suportei, pedi mais uma vez que não me procurasse, virando as costas e andando em direção à saída, fui puxado pela camisa com tanta força que ela chegou a rasgar, me abraçou de forma desesperada e começou a falar em meio ao choro de quanto eu era importante pra ela, que eu era o pai perfeito pros filhos dela, que ela me amava e não queria me perder novamente.
Deixei-me levar pelo seu choro e aceitei as desculpas, ela voltou comigo pra minha casa e dormimos juntos novamente. Na manhã do dia seguinte, ela se encontrou com minha mãe, conversaram alegremente, as duas se amavam e depois a levei pra sua casa, chegando lá, me avisou que iria estudar com uma colega nossa. Mais tarde, me bateu uma sensação estranha, tentei alcançá-la pelo celular em vão, mas desta vez, o celular estava desligado. Liguei para nossa colega em questão e soube que minha Deusa havia realmente estudado com ela durante toda a tarde, mas no momento, nossa colega estava no cinema com seu noivo.
Sem hesitar, peguei o carro e me dirigi imediatamente para o prédio de minha Deusa, rogando ao Ser superior que queria ver o que acontecia, não queria saber, nem ouvir da boca de ninguém, queria ver com meus próprios olhos. Preces atendidas, enquanto conversava com sua doméstica, que dizia que ela me amava e dizia que queria retomar nosso relacionamento, surgiu o carro dela entrando na garagem, seguido por um outro carro. Ela entrou sem me perceber e vi quando um desconhecido estacionou e entrou em seu prédio pelo portão. Desci do carro e me dirigi ao encontro dos dois, a cada passo que dava observava o novo rapaz à minha frente, imaginava os golpes do meu treinamento de jiu-jitsu, que daria nele, caso ele se atrevesse em abrir a boca. No meio do caminho notei quando ela parou no meio da baliza, percebi que ela tinha me avistado pelo retrovisor, o rapaz parou entre ela e eu, cruzei os braços e mirei seriamente em sua face pálida, o sangue fugira definitivamente das extremidades, o outro olhou pra mim, percebeu o que estava acontecendo e ficou quieto para a sua segurança contra um campeão de jiu-jitsu.
Perguntei se ela não havia me dito que tinha acabado com o sujeito, mas não informei em qual braço ela deitara a cabeça para dormir na noite anterior, ao rapaz, não sei o porquê. Voltei para casa com um amargo na boca e agradeci e prometi ao Ser superior 3 coisas: não iria derramar uma lágrima sequer, nunca mais na minha vida eu iria aceitá-la de volta e ela iria se arrepender. Não sou muito de fazer promessas, mas quando as faço, eu cumpro. No outro dia ela veio me procurar querendo conversa, falei que ela não tinha nada para dizer que eu quisesse escutar, mas fiz questão de falar o quanto a desprezava, que ela sempre teria um lugar em meu coração, mas num cantinho bem podre, que ela mesmo havia criado.
A primeira coisa que fiz foi alterar meu comportamento, deixei de lado o estilo surfista/lutador de jiu-jitsu e passei a ser mais mauricinho, como ela sempre pareceu gostar, namorei com mais 2 colegas da nossa sala, como o intuito era mais pra magoá-la do que pelo sentimento, não passaram dos dois meses, o mesmo tempo em que namorei mais 2 colegas de outros períodos, sem contar as outras colegas que ficava vez ou outra nas baladas e festas da faculdade.
Fiquei com fama na faculdade, metido, safado, cachorrão, pegador, dentre outras. Fiquei sabendo do insucesso do novo namoro da minha Deusa, comemorei ficando com mais uma garota na frente dela, cego pela vingança. Aprendi com essa cegueira que a vingança nunca diminui a frustração de um ego abalado, mas pode ser doce quando saboreada propriamente. Decidi saboreá-la mais ainda quando ela voltou a me procurar, dei uma certa ilusão de que ainda a aceitaria, de fato meu coração ainda pedia aquilo, mas sentia uma fúria controlada com nervos de aço quando lembrava do que ela tinha feito, conversávamos por telefone, mas não me sentia confortável em tê-la em meus braços naquele momento, já era acostumado em ser o “urso” em alguns relacionamentos, mas naquele, não pude suportar.
Passei vários meses a desejando, assediando-a na faculdade e quando senti que o sentimento de vingança sumira, junto com qualquer sentimento que um dia houvera, decidi encará-la como a encaro hoje, como uma Deusa, que existe para ser venerada, mas imprópria para ser a companheira de um simples mortal. Voltamos a ficar e ficamos várias vezes, ela já estava com um outro rapaz, mas sempre conseguíamos nos esconder e trocar uns amaços, seja na faculdade, seja nas festas da turma, seja na saída de onde, nada coincidentemente, trabalhávamos juntos, seja nos encontramos em algum lugar previamente estabelecido. Surpreendi-me da última vez em que ficamos, 6 ou 7 anos após todo esse episódio, ela ainda insistia que poderíamos dar certo.
Hoje ela sumiu, não tenho mais nenhum contato, mas sinto falta da sua carne, às vezes a procuro nas baladas que ouço dizer que ela freqüenta, um revival com ela seria muito bom antes da minha viagem, mas certamente nunca a aceitaria como mulher, considero-me bem resolvido em relação ao meu primeiro amor, mas aqui entre nós, repensem bem antes de começar, terminar ou renovar um relacionamento, não me arrependo do que fiz, mas se tivesse que fazê-lo outra vez, faria de uma forma diferente.

sábado, 7 de junho de 2008

Manual de instrução (individual).

Outro dia recebi por e-mail mais uma listinha do que se deve ou não fazer com uma mulher na cama. Vocês provavelmente já devem ter visto várias listas como essa, ela diz algo do tipo:
1 – Não pergunte se ela gozou. Se você não tem capacidade de perceber, não demonstre isso.
2 – Seus dedos não são supositórios, portanto não os coloque onde não deve.
3 – Sexo não é montaria e sua mulher não é uma égua pra você ficar batendo na bunda dela.
Blá.. blá.. blá..
Eu até concordo com algumas coisas, principalmente num primeiro encontro. Mas o que mais me chama a atenção é que escrevem isso como se fosse “a única verdade”. Cada um tem suas vontades e seus fetiches, já tive uma parceira que pedia pra eu bater no rosto dela, o que não significa necessariamente que vou sair estapeando a cara de toda mulher que se deitar na minha cama, mas isso por si só, já mostra que essas listas não são regra a todo tipo de sexo.
Mas esse post não vai se limitar em analisar uma lista, que apesar de divertida, não condiz com toda realidade da coisa. Essa última lista me fez refletir sobre o comportamento egoísta de certas (leia-se quase todas) mulheres.
Avalio que a pessoa que fez uma listinha dessas deveria usá-la como manual de instrução, dá-la ao seu parceiro no momento anterior ao coito, “faça isso.. não faça aquilo.. etc..”, mecanizar o sexo e mandar ver. Uma lista dessas só pode ter sido feita por experiências pessoais, o que não se pode tomar como verdade absoluta. E é ai onde se encontra o “egoísmo sexual” feminino. Sinto desapontá-la, mas o mundo não gira ao redor de sua vagina.
Numa das conversas com uma amiga, ela dizia que as mulheres quando gozam, elas querem mais sexo. Tive que discordar e dizer que em matéria de gozo feminino eu entendo mais que ela, ao menos tenho mais “referências” que ela. Ainda ouvi que a menina (que eu falei em alguns posts atrás), tinha fingido ter gozado tantas vezes (ainda não vou dizer a quantidade, vocês não acreditariam), que era impossível, chegando em casa, só dormir depois que enviei vários links falando sobre mulheres que gozavam várias vezes durante o ato sexual, isso dito por sexólogos, ginecologistas e putas.
Fato é que algumas mulheres gozam facilmente, outras são um desafio, algumas gozam e querem mais, outras gozam e querem parar. Cada corpo tem uma resposta e prazeres. Já conheci mulheres que gostam de mordida.. mordida forte, de morder e serem mordidas, que gostam de um dedinho a mais durante o sexo, que gostam de arranhões, puxadas de cabelo, que pedem pra você gozar em cima dela, na bunda, nos peitos, na barriga e até na cara, algumas adoram fazer e receber sexo oral ou sexo anal, inclusive já aconteceu até na primeira relação, isso sem falar nas várias mulheres que me afirmaram a curiosidade na dupla penetração ou dividir o parceiro com uma amiga... Ou seja, guarde as suas verdades para si.
Mas agora vou entrar no mérito em que queria chegar. Já sei que vão me chamar de machista, mas não é só a mulher que transa por aqui. Nunca vi uma lista dessas escrita por um homem, nós é que acabamos sendo submissos aos desejos femininos. A mulher sempre querendo satisfação, sem pensar em satisfazer o homem. Tem um ditado que diz: “O que a gente não encontra em casa, a gente procura na rua”. Isso vale tanto pra mulher quanto pro homem e foi assim que surgiu a prostituição.
O mais engraçado é a forma na qual anunciam a tal lista, sempre colocando em questão se você sabe ou não fazer sexo, satisfazer uma mulher, esse tipo de coisa e no final um comentário de uma mulher apoiando a idéia.
Obviamente que ninguém deve se submeter a fazer coisas que não são admissíveis, eu, por exemplo, nunca irei aceitar um dedinho atrás de mim, dessa água eu afirmo que nunca beberei, mas acho que pra algumas coisas, deve-se procurar um equilíbrio, esquecer essas listas e tentar descobrir mais o seu parceiro.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Você por aqui?

Eis que você sai com seus amigos pra se divertir e esbarra com um rosto conhecido entre os demais. Não é um rosto qualquer, é o rosto “dela”. Ai entra os vários fatores que o destino nos reservou: Ela está sozinha ou acompanhada? Você quer dar mais alguns “pegas” nela ou quer apenas deixá-la na vontade? Ela lhe viu ou está próxima a você, sem perceber a sua presença?...

O truque está escondido nas barbas da indiferença, seja qual for a sua situação, indiferença é a palavra chave, porém em níveis diferentes. A melhor companheira da indiferença chama-se naturalidade, não force uma aproximação, não vá correndo de encontro a ela, se possível o ideal seria evitá-la, fazer com que ela venha até você.

Mas vamos ao que interessa..

Situação 1) Você dá de cara com ela.

Tá, não vou tirar pontos seus, se de repente, você esbarra nela, o coração acelerou, o sorriso bobo apareceu, os olhos brilharam, você coçou o nariz com as mãos trêmulas, mas você está desclassificado se falar: “Que bom te encontrar por aqui..”. O ideal seria cumprimentá-la como você faria com qualquer pessoa conhecida, mas não amiga, apenas conhecida e que você vá com a cara dela... “Como é que você tá?”, perguntar sobre a faculdade, os projetos, os problemas que ela tinha.. qualquer coisa que mostre que você lembra das suas conversas é um ponto positivo, mulheres gostam de quem se preocupam com elas, ouça sem entusiasmo, sem euforia, um leve sorriso no rosto, corpo levemente arqueado em sua direção, as mãos nunca devem ficar soltas, balançando no ar, isso é comportamento de gente sem atitude, gesticule, alise o seu peito, a sua barriga, coloque as mãos na cintura, no bolso da calça, de trás ou da frente e deixe o corpo um pouco arqueado para um dos lados, fique alternando, só não fique com a mão no bolso a hora toda, mumificado. Depois de um certo tempo, se você conseguir manter uma conversa envolvente e ela continuar conversando ali ao seu lado, você pode arriscar tocá-la, principalmente numa boate. Coloque a mão na cintura da garota ou na parte de baixo das suas costas, na região lombar, se incline e fale bem próximo ao ouvidinho dela, se ela estiver afim ela vai ficar imóvel, reta, tensa, desde a sua aproximação até o seu afastamento, após fazer isso algumas vezes, se ela continuar ali... você tem grandes chances de abrir o score da noite.
Contato visual diz muito, tente ler os olhos dela, olhe atentamente para ela, no início você pode até quebrar esse contato, vai deixá-la mais insegura, mas se você exagerar em passar insegurança pra ela... ela vai voltar pras amigas, só quebre o olhar rapidamente, principalmente quando VOCÊ estiver falando, gesticule alguma coisa, vire a cabeça rapidamente de lado e volte de imediato a olhar pra ela. Depois, quando a conversa já estiver mais envolvente, não tire os olhos dos olhos dela.. e o resto... seja natural..

Situação 2) Ela está perto e não está acompanhada.

Essa é a minha predileta, é fácil de saber quais as intenções dela. Mas pra isso, ela precisa saber que você está ali. Sinceramente... inicialmente eu não vou lá falar com ela, eu me posiciono num lugar fácil pra ela me achar no meio da multidão, quando os olhares se cruzarem, faça um cumprimento discreto, mas que ela possa notar, se ela vier ao seu encontro, geralmente não é uma atitude meio positiva pro seu lado, digo isso pelo fato de que normalmente as mulheres quando encontram o “paquera” ficam sem jeito, trêmulas, sem saber como reagir, então.. ir falar com você, sem o controle dos seus próprios atos, é mais difícil, porém... existem aquelas mais atiradinhas, mais interessadas.. vai depender do estilo de cada uma.. Se ela for falar com você, tente seguir os passos da Situação 1.
Mas ela deu um sorriso constrangido, deu um xauzinho e ficou no canto dela, calma... preste atenção DISCRETAMENTE (pra não dizer imperceptivelmente), nas amigas dela, pode ter certeza, mas certeza absoluta, que se ela for afim de você, ela vai comentar com as amigas e logo, logo.. um par de olhos curiosos das amigas irão vasculhar a área na qual você se encontra. Agora... se ela mudar de lugar.. for embora... meu amigo, prepare-se para amargurar a desilusão dos platônicos.
Porém, ela está no mesmo canto, como se nada tivesse acontecido.. Mude de lugar, fique um pouquinho mais do lado, com “um olho no padre e outro na missa”, atento a qualquer movimento dela, se ela começar a lhe procurar no ambiente.. bingo!! Geralmente ou ela ou a amiga começa a lhe procurar, olhando pra onde você estava e ao perceber que não está mais ali, começam a vasculhar o campo visual das proximidades. Nesse momento olhe nos olhos de quem está lhe procurando, quando ela bater os olhos nos seus, imediatamente para de procurar, não quer que você perceba que está lhe procurando e quando nota que você percebeu a procura dela, ela não sabe como reagir e repentinamente desvia o olhar, geralmente olhando para baixo.
Esse é o momento que você está liberado pra ir até lá, mais abaixo segue um relato numa situação parecida.

Situação 3) Ela está perto, mas acompanhada.

Ai não tem muita coisa pra fazer, vá lá falar com ela, como se não tivesse com vontade de gritar, fale educadamente com o companheiro dela, o idiota não sabe que você já trafegou pelas curvas que ele provavelmente não sabe nem como guiar. Passe pouco tempo por ali, agora sim você pode dizer “bom te ver”, com um sorriso sacana na boca. Seria legal você não ficar com ninguém na frente dela, a não ser que você queira provocá-la, o que pode ser bem arriscado. Fique por perto, dê umas leves olhadas pra ela, mas respeite o cara que tá com ela, ele não tem culpa nenhuma de ter bom gosto.

Umas belas vezes... Encontrei com uma garota que eu ficava, mas como eu não queria namorar, ela estava me evitando, ela era uma delícia e eu invejado pelos meus amigos, passei por ela e soltei uma piadinha e ela me respondeu de forma meio ríspida.. não gostei. Sai um pouco pra longe dela e no meio da multidão a avistei na minha frente com uma das amigas, vi quando ela percebeu a minha presença e quando a amiga dela veio me procurar no meio do povo. Continuei ali parado com cara de poucos amigos, olhava pra ela com ar sério e vez ou outra ela virava para trás, fitando-me. Logo apareceu uma garota que eu já conhecia, na verdade ela já tinha sido apaixonada por mim, chegou a chorar numa balada se declarando pra mim. Essa era muito cara de pau, nesse dia eu até comecei a pensar em namorá-la, até descobrir uma semana depois que ela tinha transado com um dos meus melhores amigos, poucos dias antes dela me procurar chorando... mas deixemos pra depois esse causo. Comecei a dar condição pra a garota chorona, ela me pediu para acompanhá-la ao banheiro, quando ela saiu, ficamos no meio do caminho conversando e comecei a dar minhas investidas nela, ela se esquivava, ficava rindo e olhando pra minha boca.. essas coisas que as pseudo-moralistas fazem, era só uma questão de tempo. Foi quando eu vi a outra garota vindo em minha direção, por trás da que eu estava conversando naquele momento. Ela vinha andando com cara de ódio, olhava pra mim séria, com o nariz meio empinado, juro que fiquei hipnotizado, aqueles poucos segundos duraram minutos em slow motion, ela com aquele olhar assassino estava linda, seus cabelos balançavam de um lado para outro, por trás daquele seu corpo delicioso. Acho que a cerveja ajudou um pouco.. e eu ainda guardava um certo rancor daquela garota paraguaia, não suporto gente falsa (tá... eu suporto quando quero transar), ela ainda com essa mania de dar uma de difícil.. hummm.. não deu certo, quando a assassina chegou perto, dei um passo pro lado e a puxei de encontro aos meus braços. Foi cena de cinema e o beijo também, eu queria dar uma lição nessa garota geniosa, mas acabei aprendendo que isso é perda de tempo, voltei com ela pra minha casa e a tratei como toda rainha deve ser tratada na cama.
Uma outra bela vez, essa faz tempo.. Encontrei uma ex ficante na balada, fazia algum tempo que não tinha o menor contato com ela e me comportei da mesma forma. Fiquei de longe olhando pra ela e percebendo que ela ficava me olhando por sobre os ombros. Avisei pros meus amigos e fiquei desatento, eles me relatavam cada investida que aqueles olhos davam. Desloquei-me pro outro lado, notei quando ela me procurou por todo salão e me achou, virando a cabeça rapidamente pra frente, fui pra outro canto e a mesma reação, decidi então ser um pouco mais ousado, fiquei parado imediatamente atrás dela, olhava pro palco como se não percebesse a sua presença na minha frente. Quando a amiga dela percebeu, virou de costas para cobrir o riso, foi quando ela percebeu e virou pra trás, dando de cara comigo, olhando pra ela e sorrindo. Ela ficou pálida, olhar surpreso e sem saber o que falar.. soltou um “Oi.. Tudo bom?”. Aquilo só me tornou o dono da situação, demonstrar isso só faz de você um esnobe, guarde pra si suas convicções. Começamos a conversar animadamente, fiz meu papel de menino tímido algumas vezes e sedutor em outras, quando ela já havia esquecido a presença da sua amiga às suas costas, chamei para ficar no bar, ficamos conversando de forma bem natural, sem nos importarmos com nada, até demoramos um pouco pra dar o primeiro beijo da noite, mas ele surgiu como deveria.. de uma forma bem natural.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Ih! Fudeu!! O EX apareceu!!!

Além de ser o amante ideal, também considero-me mestre na arte de encontrar mulheres com relacionamentos mal resolvidos. Assim sendo, aprendi a lidar com elas. O problema central surge numa capacidade, meio paranormal, a qual os ex’s possuem em sentir que a sua ex está na de outro cara. É meio um “instinto aranha” que o cara tem, um feeling... Talvez provocado por um afastamento , uma frieza, ele percebe que sua ex já não dá tanta condição pra ele e esse é o momento em que você e sua pombinha trocam os beijinhos mais apaixonados de um gostoso começo de relação, a hora mais legal de um relacionamento é o seu começo, as descobertas, a novidade, o início de uma paixãozinha.
É nessa hora que o cara aparece, fala dos tempos bons, coloca um monte de coisa na cabeça da menina e joga os planos que fizeram juntos na cara dela. O filho da mãe num tava nem se importando muito pra ela, mas na eminência de perder seu “grande amor”, ele corre atrás. Ela, deixa-se levar pelos galanteios do seu ex parceiro, se o relacionamento não teve um final muito traumático ou devastador, é facim facim de levá-la no bico, mas e você.. como você fica?? Literalmente na mão..

Mas calma.. “Seus pobremas se acabaram-se”.

Dentre vários tipos de “pombinhas”, vamos falar de dois (que me vem à cabeça no memento), a saber:

1) A convencida.

É a maluca que se considera a “rola que matou Cazuza”, na verdade ela sabe que é foda e tem certeza que você é um cara de muito bom gosto, o ego dessa guria vai “no infinito e além”, se ela tivesse um pênis ela seria auto-suficiente e se comeria todo dia.
Faça simplesmente que não está nem ai pra ela... simplesmente ouça o que ela tem pra dizer.. deixe-a à vontade, fique olhando pra ela, seriamente, de bico fechado, só balançando a cabeça, fazendo uns “um run’s” e quando ela acabar, esperando que você vá tentar contornar a situação, fale um “tá bom”, “ok”, “beleza”.. dê um beijinho no rosto, na cabeça, só não vá dar o “último beijinho na boca”... levante-se e saia.
Ela vai se sentir um lixo e você sairá por cima. Vai ter a impressão que você não achava ela lá grandes coisas e isso vai mexer deveras com a auto-confiança dela.

2) A meiguinha.

Essa é foda.. Enlouquece o sujeito, você tá apegado à ela e ela à você, os dois se curtem, mas o medo faz com que ela tema em perder o outro cara, vocês tiveram vários momentos bacanas, foi tudo perfeito, mas agora você tá levando um pé na bunda que você começa a ver estrelas rodeando sob sua cabeça. Ela tenta se explicar, demonstra que está totalmente consternada e se mostra completamente indecisa.
A primeira coisa que dá vontade é apelar para os santos, pedindo por piedade, mais uma chance, blá blá blá.. É difícil de funcionar, quando alguém tá decidido, decidido está. Então, o melhor é tentar mexer com o psicológico dela e no mínimo... sair com a cabeça erguida.
Falar de alguns momentos legais que passaram juntos, mas de uma forma não melodramática, apenas lembrando e rindo, falando que foi legal, que estava apostando no relacionamento, que estava perfeito e tem certeza de que daria certo.
Tudo isso num clima de descontração, pra deixar as lembranças de uma forma gostosa na cabeça dela, não de uma forma dramática que vai deixar a impressão de um relacionamento frustrado entre vocês dois. O importante é que fique no subconsciente dela um registro bom, alegre, feliz.. afinal, é isso que queremos de um relacionamento, não é mesmo?

Bom.. Isso pode te ajudar, mas não obrigatoriamente trará ela de volta pra você, todas as vezes que fiz isso deu certo, só uma vez eu desisti por outros motivos.

Mas, tem uma coisa que você pode fazer antes que o namorado dela apareça, ele vai ter que rebolar muito pra ter ela de volta, isso se você fizer tudo certinho.. Transe com ela na primeira oportunidade que aparecer, não force uma oportunidade, mas assim que você puder criar.. faça-o. As mulheres se apegam facilmente a uma boa foda, é uma velha máxima: “amor que fica é amor de pica”, digo isso com a maior das certezas existentes nesse universo, já pude constatar isso numa única transada, isso com uma ex, que namorou 4 anos com um carinha e nunca tinha transado com ele, depois que eu passei-lhe a lâmina, nem sombra do camarada passou pela cabeça dela. Ele até que tentou reaparecer do além, mas teve que voltar ao inferno.

O melhor tratamento, meu amigo, é a prevenção, previna-se.

Numas belas vezes.. (é.. as “belas vezes” irão voltar).. Acredito que foi a primeira vez que comecei a teorizar esses conceitos que acabei de falar. Essa garotinha estudava comigo, sempre brinquei com ela, mas achava ela fraquíssima, gostosa, mas feinha pra cachorro de bêbado nenhum botar qualidade, acho que o cabelo dela é que fodia com tudo. Mas depois de um dia dos namorados.. ela sentou-se ao meu lado e eu perguntei de uma forma meio cínica como tinha sido o dia dos namorados dela, ela me disse que tinha sido “perfeito” com um sorriso mais cínico que o meu. Não entendo muito de hormônios, mas sei que o meu corpo entendeu o que eles quiseram dizer ao ouvir isso, fiquei num tesão descontrolado por ela. Como me cheguei eu não lembro, mas fui o responsável pelo término de um namoro de vários e vários anos. Belo dia em casa, ela me telefona e me diz que precisávamos conversar, perguntei qual seria o assunto e ela falou que no colégio me diria. Chegando lá, fomos pra um cantinho privado dos olhos curiosos das pessoas que não tem o que fazer, ela começou a falar que o ex tinha aparecido e tinha balançado, deixado a cabeça dela confusa e todos os palavriados que só a mulher sabe dar quando deseja simplesmente dar um “rala” num mané. Escutei atento, olhando decididamente em seus olhos inseguros, sem dar um “pio”. Quando você não fala nada, fica apenas ouvindo, a pessoa tende a ficar nervosa, perder o controle da situação, ela acaba falando mais do que devia e trocando os pés pelas mãos, ela não sabe o que você tá pensando e não consegue prever sua reação. Quando ela acabou com toda a prolixidade que sua capacidade intelectual permitia, me perguntou se eu tinha algo a falar, falei apenas um “tá legal”, me levantei e arqueei meu corpo em direção ao dela ainda sentada, ela fechou os olhinhos, fez um biquinho com sua boca pintada e recebeu um carinhoso beijo na testa.
Acho que foi o “egorgasmo” que me fez teorizar tanto sobre tal assunto e me fez desenvolver essa técnica, nunca me esqueci do seu rosto de surpresa e desalento quando me afastei, ela ficou na mais completa petrificação, uma medusa mirando-se no espelho, mas dessa vez, com as serpentes petrificadas em seu cabelo. Alguns meses depois, quando eu já estava namorando uma garota, ela me ligou perguntando o que eu faria no fim de semana... Vou namorar, disse pra ela.
Foi justamente com essa namorada que pude exercer pela segunda vez tamanha astúcia, já falei dela por aqui, era a que parecia com Sheila Carvalho, no auge da fama da moça, imagina o ego dessa criatura? Estratosférico.. Quando nos conhecemos ela já era noiva, seu namorado tinha obrigado a noivar com ele por causa da faculdade, ele sabia que lá as coisas são tensas e não deu outra.. Dez dias foram o suficiente para eu dar a primeira petiscada nela, ficamos num churrasquinho da turma, onde de início já fora avisado.. “namorado não entra”. Começamos a namorar e quinze dias depois ela me veio falar do ex, eu já estava apaixonado por ela, segurei a raiva, a lástima, a frustração e mantive apenas a sobriedade dos loucos catatônicos, deixei-a à vontade para falar.. e como ela falou.. Depois fiz um sorriso falso nos lábios, segurei-a por trás dos cabelos e dei um leve e único beijinho na bochecha, me virei e comecei uma “alegre” conversa com meus colegas de turma, dava risada das bobeiras que falavam, quando minha única vontade era explodir a faculdade e todos que ali estavam. Não sei se o problema foi o tamanho desmedido do ego da pessoa, mas essa foi a mais rápida de todas, durou 2 horas até a primeira ligação, me chamou para estudar numa biblioteca mais tarde, fui e reatamos.
Outra bela vez, foi com outra menininha da faculdade, mas essa era de outro curso, é bom variar o cardápio de vez em quando.. Ela era completamente lindinha, o sorriso dela seria perfeito para propaganda de qualquer dentifrício disponível no mercado, os olhos dela nem se falam.. Ela também tinha acabado um relacionamento de muito tempo e quando, o bobão aqui, já estava todo apaixonadinho, ela resolve me dar o “quit back”, ela era toda menininha.. falava com vozinha de criança, toda meiguinha.. Apelei pro sentimentalismo, falei das coisas que fazíamos, do quanto foi bom e que eu teria saudades, que entendia a decisão dela e que se ela mudasse de idéia eu estaria ali esperando, mas não seria pra sempre. Se for analisar isso psicologicamente, diria que montar um cenário bonito, que estaria esperando por ela e que ela teria que tomar uma decisão rapidamente, é que é o conjunto principal da coisa. Ela retorna praquela relação com gosto de café requentado, deixando aquela novidade gostosa pra trás... Ela não vai se doar pra esse relacionamento, ela vai entrar com certa insegurança e na primeira semana a primeira das novas brigas irá acontecer. Aí ela vai se lembrar do quanto o namorado dela é chato e do quanto que você é bonzinho e nesse momento começa a gerar todo o ambiente por nós projetado em seu subconsciente. Não sei o que foi que houve, mas ela me ligou no outro dia, quando eu estava tomando uma cervejinha na praia, me chamando para sair logo mais à noite, poucos dias depois dei a primeira demonstração de como tratar uma mulher na cama.. nunca vi uma mulher gozar tanto, a cada orgasmo que ela tinha, ela queria mais, passamos quase duas horas transando, num vou nem falar quantas vezes ela gozou, vocês não iriam acreditar... O ex dela? Nunca mais apareceu em nossas conversas.

Você pode até estar pensando.. “é... ele conseguiu, mas será que para elas não teria sido melhor voltar pro ex?”.. Talvez.. quem vai saber? Se tem uma coisa que não entendo nas mulheres, é como o passado trabalha em suas mentes.. Será que o que vale é o resultado final ou boas lembranças de um relacionamento gostoso enquanto durou? Por isso eu arrisco.. tenho várias ótimas lembranças das minhas ex’s, por isso tenho tanto carinho por elas, talvez umas 3 que se mostraram menos lúcidas tenham-se perdido pelo caminho, mas todas as outras ainda me adoram.

Com uma certa maturidade, começamos a ver que um relacionamento só deve ser terminado diante da impossibilidade do mesmo, vejo muita gente com medo de se aventurar, de arriscar perder o antigo ou por medo de acabar sofrendo tudo novamente, a essas pessoas eu desejo minha piedade, tenho pena por não se permitir sorrir ou chorar, enfim.. viver.. A vida é feita de simples escolhas e aventurar-se é permitir-se escolher qualquer uma delas, sem se preocupar com o resultado, pensando apenas em aproveitar todo seu momento, de outra forma, seria melhor nos matar, com medo de adoecer.

Pois é.. Tô bastante sumido mesmo, minha vida virou em 360 graus, perto de ir pro Canadá, voltei a morar com meus pais, tô com muito tempo livre pra mim, relaxando, viajando e indo pra farra, aproveitando os últimos meses com meus amigos e minha família, por isso, perdoem-me pela falta, mas acredito que a verdadeira ausência é o esquecimento e que vocês estão sempre presentes nos meus dias.

sábado, 5 de abril de 2008

Um pássaro na mão e três voando..

Eu tinha escrito um post minucioso sobre “Pê”, a garota que eu estou/estava interessado, agora eu já não sei direito.. hehehe.. e não é nenhuma volubilidade minha, é por uma questão de comportamento e incerteza. Ela é meio fria, não gosta de expor o que sente e é muito tímida, noto o quanto que ela fica desconcertada pra me fazer um carinho. Mas tem mostrado um certo interesse, de uma forma indireta. Ela mostrou meu perfil do orkut pras amigas, logo no outro dia que ficamos ela contou pra professora de francês e pra algumas meninas da turma, me mandou uma mensagem no sábado pra nos encontrarmos e reclamou por eu não ter respondido. Mas eu considero isso pouco, não tô acostumado com isso, tô acostumado em ser babado e paparicado, ser chamado de “meu lindo”, “meu amor”, “paixão” e essas frescuras que nos massageiam o ego. Ainda tô aguardando o momento certo pra conversar direitinho com ela.
Ah!! Esqueci de contar, a gente tá ficando, já saímos umas vezes, fomos pro cinema, barzinho, inclusive com a turma, quando ela fez questão de ficarmos juntos, mesmo eu dizendo que se ela não se sentisse confortável, poderíamos ficar separados. Me senti super à vontade pra pagar as contas e a entrada do cinema, uma vez que ela sempre se disponibilizou a pagar e inclusive reclamou por eu ter pago, mas é claro que elas gostam.
Fato é que eu estou disposto a ter algo mais sério e admito que a forma de tratar-lhe está longe da forma com que trato as outras meninas com quem saio, mas não tô arriscando tanto. Já me queimei com três meninas por estar com ela, dentre mensagens não respondidas, “binada” no celular (apertar o botãozinho vermelho quando alguém liga pra você e fingir que está falando com outra pessoa), ainda dei um bolo numa menina que deixei de stand by e esqueci de desmarcar.
Não posso me arriscar tanto por algo que é tão incerto, só espero o momento de levar ela pra cama para esclarecer algumas coisas e tomar algumas decisões, porque, claro, não estou disposto a não incluir uma delícia como ela em minha lista.
Hoje tomei uma decisão, paciência cafa, paciência.. Mas tô super impaciente.. não só pelas características desse “relacionamento” frígido ou da mudança pela qual minha vida está passando, mas porque binei uma pessoa que eu não podia.

Semana passada, quando “Pê” me mandou a mensagem e eu não respondi, eu estava com a menina binada, nosso relacionamento se arrasta por uns 3 anos, às vezes passamos meses sem nos ver, mas quando nos vemos, rola um sexo bem interessante. Não apenas por ela se garantir na cama, mas pelo fato de rolar em condições incomuns.
Ela é uma verdadeira devassa, gosta de ser observada, transar ao lado das amigas e, graças a Deus, um ménage à trois, delícia. Eu estava em casa, tinha acordado a pouco tempo quando ela me ligou me chamando pra ir na casa dela, estava apenas ela e sua melhor amiga, a qual ela me pediu pra beijar na frente dela e eu, como cavalheiro que sou, não recusei. A amiga dela é do estilo ninfetinha, baixinha, magrinha e branquinha, com uma pitada de “presença de Anita”, já tivemos um momento de intimidade maior, quando eu fiz uma massagem nela e apalpei seus peitinhos, naquele dia chegamos perto de um ménage, se não fosse pelo ciúme da menina binada. Tínhamos bebido a noite quase toda e o dia já amanhecia, começamos a transar, os dois completamente nus, sobre a amiga dela, deitada no sofá, ela adora transar sendo observada, dependendo da parceira, eu também, óbvio que não iria expor uma namorada à isso.
Pois bem, chegando na casa dela, estávamos os três e passou-me pela mente se não iria ocorrer algum ato luxurioso com o trio, mas após o episódio de ciúmes, eu e sua amiga nos afastamos um pouco, estou tentando recuperar lentamente a antiga situação. Ficamos assistindo televisão e nos deparamos com a coisa mais ridícula que possa ser televisionada, a dança do quadrado no programa do Luciano Huck, passamos o resto do dia ridicularizando algo que aparentemente não poderia ser mais ridículo do que, por si só, já o é. No meio da tarde, a ninfetinha virou de costas e começou a dormir, ao menos parecia dormir, foi quando o ato libidinoso começou a ocorrer. Começamos a nos beijar, ela colocou sua perna no meio das minhas, passei minha mão por dentro da sua bermuda e comecei a pegar na sua bundinha, que é perfeita, ela ficava esfregando a sua perna nas minhas “coisas”, foi então que desabotoei sua bermuda. Pouco tempo depois já estávamos transando, ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar-me, sua amiga continuava imóvel e me deu uma grande vontade de propor algo mais excitante, envolvendo sua amiga em nossas aventuras, mas me contive.. calma, cafa, calma...
O engraçado é que ela manda bem, mas num aguenta muito tempo de diversão, ela goza muito fácil, rapidamente.. e quando goza... quer parar, depois da segunda gozada, começou a me perguntar se eu não iria gozar.. e isso é um saco. Gozei.. Ela se levantou e foi no banheiro, fiquei deitado, com o pau de fora, sozinho com sua amiga, ela estava deitadinha de costas, coma bundinha virada pra mim, fiquei olhando, olhei mais um pouquinho e me imaginei encoxando ela por detrás, levantando seu cabelo, amarrado em um rabinho de cavalo, e chupando seu pescoço, o pau começou a subir, resolvi por a bermuda antes que o sangue começasse a deixar de irrigar a cabeça de cima e a debaixo tomasse conta de mim... a vida é dura..
Mais tarde chegou outra amiga delas, uma delicia, não fosse pela verborragia que insistia em defecar em meus ouvidos, poutz.. como fala merda aquela garota. Nos chamava para passar a noite em sua casa de campo, iríamos só os quatro, beberíamos vinho, comeríamos fondue e daria mais umazinha mais tarde. De início pensei que após algumas taças de vinho, poderia ser mais fácil de rolar uma transa a três, mas depois achei que seria muito difícil acontecer isso com a presença da outra amiga, que é bem menos íntima. Resolvi ficar, até por que pretendia ver “Pê” ainda naquela noite.
Minha parceira insistiu, fingiu estar com raiva, perguntou se eu iria ver outra pessoa, mas depois ficou na boa, vim para casa correndo, quando liguei o celular.. lá estavam duas mensagens de “Pê”, uma me chamando pra sair, outra reclamando por eu nem ter respondido.
Chegando em casa liguei pra ela, disse que a bateria tinha descarregado e só pude ver sua mensagem agora, ela me disse que já estava ficando tarde, era perto das dez da noite já, e não iria mais sair, fiquei com a consciência pesada, mas combinamos um cineminha pro domingo.
E assim vou vivendo a vida, aproveitando as incertezas e fugindo das impossibilidades, soube hoje que “Pê” está bem mais interessada do que aparenta, mas resolvi deixar o post como havia começado ontem, não iria refazê-lo pela terceira vez. Já a garota binada... emudeceu-se, não me ligou mais, não respondeu a única mensagem que enviei, dizendo que apertei sem querer o botão end e não pude retornar por não ter pago a conta desse mês... Vou deixar a raivinha passar e depois conversar com ela, é bem mais fácil e eu sempre digo isso.. quando a pessoa está com raiva, chateada com você, deixe passar um tempo, se ela se importar com você, a sua distância fará com que ela tema a sua perda, depois de algum tempo, apareça, peça desculpas e tente fazer com que ela se sinta culpada por não acreditar em você, ou então, faça como eu... dê um sorriso canalha, diga que não sabe viver sem ela e diga-lhe pra deixar de besteira.

** Amigos do google, se você chegou até aqui procurando informações sobre imigrar para o Canadá... Tenho outro blog para isso, mas infelizmente não posso divulgá-lo neste aqui, espero a sua compreensão e agradeço a sua visita **

sábado, 22 de março de 2008

Sexo por conveniência

Sabe aquele dia que você tá sem fazer nada e sem procurar nada pra fazer, existe uma vontade instintiva de fazer sexo, mas sem disposição nem pra fazer a movimentação mínima necessária para efetuar o ato copulatório. Foi assim que me encontrei no dia de hoje.
Existiam algumas opções, mas a maioria mora distante, 10 kms era quase o boderline da fronteira desse País, algumas viajaram, mas quem eu realmente queria estava longe, não em matéria, mas é que tudo é uma questão de logística.
Porra.. se tem uma coisa que eu aprendi nesse tempo todo, é que a melhor forma para você conseguir ser valorizado por uma mulher, é não valorizá-la muito no início, tratá-la apenas como mais uma “ser humana” qualquer, uma garota que você quer dar uns pegas e só. Parece que elas se assustam quando aparece alguém que se encanta com seu jeito de olhar ou seu simples modo de flutuar por entre o ambiente em que supostamente deveriam caminhar. O que acontece é que estou mais uma vez exercitando o meu estado de paciência por alguém que, aparentemente, vale à pena esperar. Não que vá rolar um namoro, já falei que só namoro canadense agora, se bem que a conheci justamente pelo projeto de imigração, ela pretende ir, mas com certeza, caso não fosse essa ressalva, jamais a negaria o status de minha companheira.
Mas ela está distante, como disse, não de corpo presente, mas distante no tempo, tempo o qual fatidicamente chegará. Não tô dizendo que ela está na minha, mas pretendo homenageá-la com um post inteirinho só pra ela, assim que o resultado aparecer.
Pela falta de disposição, resolvi contemplar a única dotada de uma autonomia de locomoção e que certamente se disponibilizaria a vir pro meu quase ex-apê. Ela é estranha, meio nerd.. sei lá, acredito que por sua timidez, seu comportamento pseudo-descontraído acaba se tornando meio forçado, sem jeito, não tem a fluidez de uma pessoa autêntica.
Removi algumas roupas que estavam sobre a cama, tomei um banho, peguei de forma randômica uma bermuda e uma camisa meio amassada que estava ali no meio das roupas soltas, juntas com o lençol. Senti-me como um operário cumprindo a rotina monótona de quem se prepara para seu trabalho subsistencial.
Viemos pro quarto, ela me perguntou sobre a imigração e mostrei para ela a papelada que já fora reunida. Demonstrou interesse e começamos a falar sobre o assunto, começou o big brother, assistimos um pedaço e mudamos para MTV, tava passando um programa com a Penélope, se não me engano, chamado “lavagem de roupa”, recolhi os papéis e me deitei, ela se encostou nas almofadas e comecei a alisar seus cabelos, ela se deitou por sobre o meu braço e ai foi que começou a porcaria.
Não que a culpa seja apenas dela, eu tava sem saco de aturar defeitos também, não era a primeira vez que a gente chegava aos finalmentes, mas eu não lembro dela ter aquele cheiro na vagina. Eu tava até com vontade de fazer um sexo oral nela, mas aquele cheiro... hummm... Num dava nem que minha disposição fosse como a bravura do desespero virginal.
Mesmo assim resolvi encarar, num aguenta pra que veio? Começamos a transar num básico papai-e-mamãe, tudo bem que eu num tava querendo muito trabalho, mas pelo amor de Deus.. mulheres... MEXAM-SE, rebolem, balança esse quadril porra!!! Ela só se deu ao trabalho de se mexer pra gozar com o dedo empalado no rabo. Decidi mudar de posição, de quatro, pra eu gozar logo, mas até de quatro ela resolveu complicar o serviço, não empinou a traseira, até pra acoplar fica difícil, fiz uma leve pressão na sua lombar, pra que ela se ligasse no prejuízo que eu estava tendo, ela deu uma leve empinadinha, ai tive que apelar pro cotovelo, segurei o cabelo dela, coloquei meu antebraço nas suas costas e apoiei o cotovelo na lombar, ai não tem égua que não empine a garupa. Fechei o olho e só parei quando gozei.
Quando tudo terminou, voltei a sentir o cheiro que exalava da sua vagina, sem pestanejar fui ao banheiro e fiz algo que imagino ser repugnante para qualquer parceiro, tomei um banho. Falei que ao tirar a camisinha tinha me melado, apenas para não perturbar a pobre menina. Que foda merda. Nem o gozo me satisfez, ainda tive que aturar uns beijinhos que ela me dava depois, sem gosto, já beijei muito travesseiro melhor nas minhas épocas juvenis.
Fiquei com a consciência pesada, gosto de ser satisfeito e de satisfazer, ela não encontrou o carinho pós coito que esperava e eu dei uma das piores da minha vida. Fiquei pensando depois se ela tinha sentido o meu estado de frieza, pensei nisso apenas para aliviar a consciência da amarga culpa que sentia, era óbvio que ela tinha notado. Ela é uma menina legal, mas a minha falta de disposição e o cheiro que senti não combinaram com o dia, seja pelo tecido da calcinha que ela usava, pelo ciclo menstrual, pelo motivo que for, aquilo me morgou. Senti novamente a vontade de ser mágico, fazer o truque do desaparecimento, colocá-la numa caixa, falar umas palavrinhas e quando abrisse, ela teria desaparecido.
Que foi a última vez que transei com ela, isso é óbvio, não vou perder meu tempo buscando um prazer frustrante, nem fazê-la gastar seu tempo comigo, mas sexo por conveniência é algo que sempre fiz e tenho medo de agora estar traumatizado, espero que tenha sido só o dia que não colaborou e que no futuro, eu possa esporrar o teto com um sorriso no rosto.

FIM.

sábado, 15 de março de 2008

Feliz dia IRRACIONAL das mulheres

Vamos falar do dia internacional das mulheres. Assim como todos os dias comemorativos, que são muitos por aqui, eu odeio. Digo isso pela comercialização que é feita, se você parar pra pensar direitinho, vai ver que o dia das mães se comemora no 2º domingo de maio, no 2º domingo de agosto é o dia dos pais, as crianças que se fodam... é dia 12 de outubro e pronto.. Já parou pra pensar a razão pela qual se escolhe um domingo??? Óbvio que é o comércio, agora tão querendo enfiar-nos goela à baixo o dia dos avós, por essas e outras que odeio todos esses dias comemorativos, incluindo o natal, a páscoa, dia dos namorados, dia do amigo e etc.
Alguns deles tem motivo religioso, outros motivos sentimentais e a porcaria do "dia internacional das mulheres" tem cunho de quê?. De frescura, de bajulação, de flores pra lá e jantarzinho pra cá, os idiotas comemoram e o comércio agradece e assim o Brasil passa ano após ano, cada mês tem um dia idiota pra merda do comércio comer mais uma fatiado bolo cada vez mais “desrecheado” dessa população que só pensa em ipi-ipi-urra. Mas o pior ainda está por vir. Acontece que, no dia internacional da mulherada, sempre aparecem protestos, um bando de dona-de-casa, desocupada vai pro meio da rua andar com faixas e bandeiras, pedindo, obviamente, o respeito aos direitos das mulheres. Agora me respondam... pra que o insano direito à equivalência salarial, se quem paga a porcaria do jantar, a droga do cinema e a conta do motel somos nós homens?. Pra que o paradoxal direito de igualdade dos cargos se a mulher adora ser submissa,?. E o quanto a Lei Maria da Penha pode ser injusta se as mulheres adoram puxões de cabelo, tapa na bunda, mordida, apertões e algumas até porrada na cara mesmo.. Vai entender um bixo que sangra 5 dias por mês e não morre...
Brincadeiras à parte, eu realmente considero ridículo esses dias comemorativos, é como o dia da consciência negra, eu simplesmente não entendo o porquê de se fazer um dia comemorativo para uma coisa que deveria ser sempre comemorada. É como se dissesse “você é importante hoje, amanhã não..”. Se é pra ter direitos iguais, dever-se-ia começar por abolir um dia que por si só já se torna preconceituoso e ilógico.
Bom....

Eu já tive uma “chefa”, ela que fez a entrevista comigo para eu ser contratado, uma mulher dinâmica, inteligente, bonita e gostosa, trabalhávamos muito próximos lá na empresa, a minha área dependia muito da dela, a dela, um pouco da minha, depois de um certo tempo, com mais intimidade, passei a chamá-la por “patroinha”, feminista que era... adorava. Ela era a responsável pela coordenação do pessoal, era ela que levava e trazia as informações entre a diretoria e os funcionários. Nas reuniões dos funcionários ela era praticamente a única que falava, mas na reunião com a diretoria, eu falava muito mais que qualquer um, isso por que nunca tive medo de ser demitido de lugar nenhum que já trabalhei, sempre fui o encarregado de falar das propostas que os funcionários queriam mudar. Depois de algum tempo fui conseguindo uma certa moral entre os funcionários e a diretoria, principalmente por dois motivos, o primeiro era que eu não corria de trabalho e a diretoria sabia, o segundo era justamente pelo motivo que não tinha medo de falar ou ser demitido. Não demorou muito pra eu e minha patroinha começarmos a trabalhar mais próximos, ela sempre entrava em contato com as mulheres e eu era o encarregado de entrar em contato com os homens. Isso estabelecido por ela mesma, e assim trabalhamos algum tempo por ali.
Ela dava uma certa abertura, às vezes aparecia na minha sala, algumas vezes eu ia na dela, mas eu sempre tive um certo receio de tentar algo mais, acho que devido à um pouco de respeito estabelecido desde o momento da entrevista. Mas as ligações começaram a se tornar mais comuns, ela me ligava pra falar de problemas pessoais, na empresa, desabafar e pra falar coisas que normalmente chefes normais não contam para subordinados normais. E quem disse que éramos normais? Numa dessas ligações criei coragem e falei “essa conversa merece uma certa dose de álcool”, “que tal um vinho?”, ela perguntou, não sou muito fã de vinho, falei que levaria minha própria bebida e fui para casa dela, comprei umas smirnoff ice e um pratinho de frios e fui pra casa dela. Chegando lá ela estava com um vestidinho preto, com as pernas quase completamente de fora, abriu a porta já com uma taça meio-vazia de vinho, um sorriso sonso sob um olhar sincero. Entrei, nos cumprimentamos, guardamos as paradas que levei e fomos pro centro da sala, ficamos sentados no chão, entre as almofadas e as bebidas, não me lembro o que rolava no DVD, lembro que era agradável, calmo e sugestivo, aquilo, certamente não era uma reunião de trabalho. Apesar do clima, ainda existia uma certa distância entre nós, não só medida pelas almofadas que nos separavam, mas algo mais psicológico, talvez motivada pela última aula da faculdade, a chamada “aula da saudade”, onde ainda me lembro claramente o professor dizendo: “Onde se ganha o pão, não se come a carne”, a merda, amigo, é que eu adoro um hambúrguer. Deixei o álcool entrar um pouco mais na nossa circulação sanguínea e comecei a me soltar mais um pouquinho, até o momento em que segurei a sua mão, ela olhava pro chão com o copo de vinho fixo em sua boca, eu olhava atentamente para ela, essa imagem eu não vou esquecer nunca, ela ficava muito bem daquele ângulo, beijei então a sua mão, foi quando ela me olhou e tirou o copo da boca, segurei a parte de trás da sua nuca, me inclinei e a puxei em minha direção, nossas bocas foram uma de encontro à outra.
Depois do beijo a gente ria, bebia e ria mais um pouco, ficávamos conversando besteiras e rindo mais ainda. Decidi então ir mais além, fui na direção dela, beijei e forcei seu corpo de encontro ao chão, deitei por sobre seu corpo e coloquei uma perna entre as suas, forçava seu corpo para baixo com meu quadril enquanto beijava seu pescoço e segurava entre os dedos um seio dela. Deitei-me ao seu lado e coloquei a mão entre as pernas dela, ela já estava toda molhada, de início fez uma certa resistência, mas por pouco tempo, logo deixou um dedo escorregar por entre suas coxas e entrar por baixo da sua calcinha, encontrando o ambiente propício para o que eu havia idealizado praquela noite. Tirei minhas calças e a camisa, o vestido dela escorregou pelo seu corpo, revelando seu peitinho de bico rosado, só de calcinha, ela contorcia seu corpo, com a cabeça pro lado, segurando com as duas mãos a minha mão entre suas pernas, como se me ordenando a não tirar a mão dali e eu jamais desobedeceria a ordem de uma chefe tão preocupada pelo bem-estar dos seus funcionários.
Transamos ali mesmo, entre os sofás, almofadas, bebidas, no chão, no meio da sala. Eu não curto muito transar no chão, mas o momento era propício, ficamos de ladinho, o ruim de transar no chão é que o joelho não aguenta muito tempo, mas pra mostrar quem é que mandava ali, coloquei ela um pouquinho pra cima, ela rebola bem, passei um braço pela cintura dela e com a outra mão puxava seu cabelo e chupava seu pescoço. Fizemos isso por mais duas vezes, a única coisa que mudava eram as bebidas. Até hoje não sei o porquê dela nunca ter me chamado pra cama, ficamos só ali no chão as 3 vezes, nem pro sofá fomos. O engraçado foi que ela veio me perguntar sobre um boato que eu teria comido uma das recepcionistas do escritório, o que era um absurdo, tinha duas recepcionistas lá e obviamente eu não tinha comido uma... eu comi as duas mesmo, mas isso pode ser que eu comente um outro dia...

O bom filho à casa torna

É.. é com grande pesar que serei um bom filho, não que a convivência com meus pais seja ruim, mas é que a conveniência de morar sozinho é muito melhor. Mas tudo bem, será só por alguns meses, mas mesmo assim, serão meses difíceis, não apenas pela falta de privacidade, mas é que a parte mais complicada da imigração tá chegando. Vou dar uma economizada pra levar o máximo de dinheiro que puder e já vou vendendo alguns pertences.
Seria bom se o problema fosse apenas esse, tô bem ansioso pra acabar logo com isso e ir pra terras norte-americanas, estou 90% dedicado ao processo de imigração, só estou trabalhando em meu escritório já faz um tempo, o que sempre foi a menor fatia do meu bolo, mas esses meses as coisas apertaram mais, mas eu prefiro assim, dessa forma eu agilizo mais e posso ir embora mais cedo. Torçam por mim ;)

segunda-feira, 3 de março de 2008

A diaba careta e a bailarina carente.

A diabinha é gente fina, adorei conhecê-la nesse carnaval, ela é um tesão, moreninha, cabelo liso, nariz afiladinho e olhinhos puxados. Nos encontramos pela primeira vez num baile à fantasia nesse carnaval. Eu tava meio morgado esse dia, nem olhava direito pra ninguém, fiquei na minha, me perdi dos meus amigos, nem beber eu bebi, resumindo, foi péssima a minha noite. Ela acabou ficando com um amigo meu, que naquela altura, já tinha feito uma hemodiálise alcoólica. No outro dia eles se falaram, estava tudo correndo de uma forma normal, até que chegou a sexta feira antes do carnaval.
Acontece que estava toda a cidade indo para a mesma festa, passei 1 hora e 20 minutos para conseguir achar um buraco para enfiar-lhe o automóvel no meio daquele trânsito. Lá chegando, encontrei logo meus amigos e mais tarde a diabinha. Só que meu amigo, sabe-se lá o porquê, estava evitando a garota, uma amiga dela já estava nos braços de um amigo nosso e ela estava ali sozinha com o casal. Fiquei conversando com eles por algum tempo e logo descobrimos várias afinidades, principalmente a paixão por alguns livros que já lemos, indiquei para ela “O caçador de pipas” (indico pra vocês também), ela disse que estava louca pra ler o livro e perguntou se eu tinha. “Ter eu tenho, a merda é que morro de ciúmes dos meus livros”, respondi com um sorriso envergonhado. Ela riu e me prometeu que iria cuidar muito bem dele, cedi ao seu apelo e falei que emprestaria. Não a vi mais durante o carnaval, uns dois dias depois do carnaval ela me adicionou no orkut, pediu meu celular e ficou de me ligar para marcarmos um dia para ela vir buscar o livro aqui em casa. Bem.. conhecendo o histórico do meu apartamento e visitas femininas, a primeira coisa que fiz foi conversar com meu amigo, fui saber dele como estava a sua situação com a garota e falei que ela ficou de ir na minha casa para pegar um livro. De início ele tomou um susto, perguntou meio atordoado: “Na tua casa?”, meio sem saber o que fazer eu disse que era só pra pegar o livro e tal.. Mas ele me conhece bem e a minha fama, logo ele se recompôs e disse: “Que nada!! Bota pra fuder..”. Ela veio com uma amiga, eu estava de saída pra minha aula de francês, entreguei o livro e ficamos conversando lá em baixo. Fiz aquele tipo de menino intelecto-interessante, com uma pitadinha de timidez e meio litro de simpatia, jogando, inclusive, mais charminho pra amiga dela do que para a própria. Isso por que realmente acredito que a primeira pessoa que você tem que conquistar é a melhor amiga da garota depois a mãe e por último a sua vítima. Óbvio que isso não é obrigatório, mas se você tiver com dificuldade de conquistar uma garota, tente isso.. Claro... não era o caso em questão, mas eu queria os resultados à curto prazo. Me despedi com dois beijinhos em cada uma delas, mas na diabinha, o segundo beijinho foi um pouco mais demorado. No outro dia liguei com o ridículo pretexto de saber se o livro estava bem, ela morreu de rir e sacou que aquela ligação não era por acaso. Acabamos marcando um encontro para quando ela acabasse de ler o livro, discutirmos sobre ele e assim o fizemos.
Eu tô ficando meio doente, qualquer encontro que eu vou marcar, a minha única vontade é de trazer pra minha casa, mas no caso dela eu resolvi ir primeiro pra um barzinho, mas acabamos aqui em casa. Desnecessário tornar-se-ia dizer o que aconteceu posteriormente, se tivesse acontecido algo demais, o que não aconteceu, sacou? Pois é, começaram os trabalhos como sempre começo todos os outros, e não vou relatar pela décima milésima vez aqui, só que ela não deixava eu fazer nada nela, além de esfregar-lhe o falo no meio das pernas. Até que enfim consegui colocar seus seios em liberdade, eu já não me cabia dentro das calças, coloquei-me então para fora, para ter um pouco de ar puro, mostrei para capetinha o estado em que me encontrava, segurei sua mão e sem nenhuma resistência, coloquei-a sobre a rígida e quente parte que me sobra. Ela não escondia, nem verbalmente, o seu estado de excitação, ela estava quase não aguentando, as ações dela estavam cada vez mais invasivas, eu já dizia baixinho em seu ouvido a forma que eu queria comê-la e perguntava onde ela queria que eu depositasse o excedente de futuros filhos que sairia de dentro de mim, desesperadamente atrás de um óvulo para fecundar, “na minha bundinha” dizia ela, foi logo depois disso que o celular dela começou a tocar, era sua mãe, tava na hora de ir embora.

Mas é ridículo como podemos ser, não? Você já parou pra pensar direitinho nas coisas que você diz e ouve na hora do sexo? É simplesmente ridículo e idiota, na hora é bom, mas depois, pensando friamente... É coisa de gente retardada. Na verdade o sexo em si é ridículo, imaginem vocês, tudo o que fazemos, as mulheres irão negar, mas tudo que fazemos é pelo sexo, ou na esperança de.. Esse negocinho de “eu malho pra me sentir bem”, “eu pinto as unhas do pé pra me sentir bonita”, “eu me depilo por causa do biquini”, “saio pra me divertir”, “comprei uma roupa nova pra me sentir mais bonita”... Isso pode funcionar com o papai e a mamãe, mas com o titio aqui já não funciona. Ao redor disso tudo o sexo gira, mesmo que no plano de fundo, mas ele vai estar, invariavelmente, lá. E essa frescura toda pra quê? Para ficarmos suados, nos contorcendo epilepticamente, ouvindo e falando coisas como: vai cachorra, goza no meu pau, tá gostoso assim?, quer que eu enfie tudo?, vira a bundinha, dentre outras barbaridades, geralmente esculachando a mulher, “puta” já é quase um elogio. O engraçado é que elas fazem justamente o contrário, elas nos chamam de gostoso, falam do quanto que o nosso instrumento é grande, grosso, duro ou bom, imagina se fosse ao contrário.. Você lá fazendo seu lanchinho e ouvir: vai viadinho, me come com esse negocinho, seu broxa, tá gostando, tá? Seu corno... É tudo tão ridículo, o sexo é basicamente uma coisa dura entrando numa coisa molhada. Mas como pode uma porra dessas ser tão boa?? Eu, sinceramente, não sei.. Na prática é tudo bem diferente da teoria..

Uma semana depois do primero encontro com a diabinha, minha caneta já coçava pra colocar seu nome na minha seleta lista de contempladas, peguei ela em casa e trouxe pra cá, conversamos um tempão na sala e depois viemos pro quarto. Num teve muita frescura não, comecei chupando os peitos dela, desci pela barriguinha e caí de boca no grelho dela. E que grelho, viu? Grande e gordinho, isso exige uma manipulação diferenciada, com um pouquinho mais de força, até você sentir a parte dura do clitóris dela, o ruim é que ela tem mais dificuldade de gozar. Começamos num papai-e-mamãe, depois puxei ela pra cima de mim, fiquei deitado só observando a movimentação dos peitinhos dela e a barriga batidinha, depois de muito sobre e desce, me sentei, mas ela mostrou pouca habilidade nessa posição, então pedi para ela ficar de quatro. Se tem uma coisa que eu aprecio, é quando a mulher vira de quatro e arrebita bem a bunda, fica lá com a bunda bem empinada, só com isso eu sei que ela entende da cosia. Agora, a diabinha não era bem assim, ela virou de quatro e não empinou.. ficou ali com a coluna reta, paralela ao solo, aí o pau ficou saindo e isso morga pra caralho, quando a menina é mais alta, você abre mais as pernas e consegue contornar o problema, mas não era o caso. Pedi pra ela virar de frente e voltar pro papai-e-mamãe, ela pediu pra eu gozar na barriga dela e satisfiz a sua vontade.

A “bailarina tarada” foi que me assustou.. Ela tem um jeitinho bem tímido, às vezes até gagueja (hehehehe), mas sempre que ela me liga (e ela sempre liga) dá pra notar um certo nível de desconforto. Pra ser sincero, a beleza da bailarina é do tipo que você não diria aos seus amigos que você já pegou se ela passasse na rua e falasse com você, mas devido ao corpinho dela, foi uma unanimidade com os meus amigos... eu iria pegá-la. Ela é bailarina profissional, já fez diversas apresentações e vive em ensaios. Ela tem os olhos muito bonitos, o nariz dela também é bonito, a boca poderia ser melhorzinha, mas o problema é que quando junta tudo a aparência não agrada. É como um prato de feijão preto com a salsinha sobre ele, o arroz à grega num prato super enfeitado e uma macarronada com molho de tomate, orégano e aquelas tiras de queijo parmesão sobre ela, são pratos lindos que só de imaginar, dá uma águinha na boca, né verdade? Mas mistura tudo isso num prato pra você ver que belezinha.. Mas então.. decidi pegar a garota após o aval dos meus amigos, eu sou assim.. quando eu tô na dúvida, peço a opinião dos amigos. O problema é que ela não era a única da fila e fui adiando esse encontro, adiei por uns 15 dias, até que um dia, quando estava sem nada pra fazer em casa, peguei o meu Menu (agenda do celular) e saí passando.. passando.. e vi o nome dela lá. Ela ainda não estava na minha lista, resolvi acrescentá-la. Sabendo que uma recusa seria improvável, liguei para ela e combinamos a hora de pegá-la em casa, cheguei lá.. lá estava ela saindo do prédio com um vestidinho. O vestidinho me mostrou o quanto que ela é boa e também que as intenções dela eram muito boas, viemos tomar um vinho aqui em casa. Se ela soubesse o quão pouco eu gosto de vinho, ela saberia que as minhas intenções eram melhores que as dela. Coloquei um CD do Coldplay pra rolar, quando tocou fix you.. Começou o meu assombro. No começo tava tudo certinho, peitinho não muito grande, mas dava pra amamentar a criança aqui, perninhas grossinhas, bundinha maravilhosa e a cinturinha então nem se fala.. Dei uma surra de língua nela e quando senti que ela já estava pronta pra explodir e que as estrelas já estavam longe do céu e perto dos olhos dela, mergulhei de cabeça no mar que escorria por entre as suas coxas. Até ai tudo muito bom, o problema foi depois que eu explodi em mil gotas. Eu estava deitado, de barriga pra cima, encarando o teto e imaginando a melhor forma de me livrar dela, quando comecei a sentir uma movimentação suspeita nas partes, olhei pra baixo e encontrei as minhas partes dentro da boca dela... “Que porra é essa?”... pensei.. Ela começou a me chupar ainda mole e eu endureci dentro da sua boca quentinha, aí num tem santo que resista, eu queria gozar dentro da boca dela, pra ver se ela se aquietava logo, mas é realmente difícil pra mim, só gozei uma vez, em toda a minha vida, apenas com ball-cat. Quando vi que não iria conseguir, solicitei que ela ficasse de quatro, meti com gosto enquanto puxava seu cabelo e batia-lhe na bunda, passamos uns 20 minutos nessa, quando meus joelhos já começavam a mostrar sinal de incômodo, jorrei dentro dela o meu prazer. Me levantei pra pegar uma taça de vinho, com a esperança que ela me trocasse pela garrafa, em vão.. Qual não foi a minha surpresa quando me deparei com ela trepada em meu tronco?. Sim, pela terceira vez em... digamos... 1 hora e meia??.. Ela já teve um namorado de longa data, acho que ela tava na seca, devia fazer algum tempo que ela não (se) dava pra ninguém. E o escolhido fui eu... então... mesmo estranhando e até meio assustado, tive que aceitar e corresponder às expectativas da moça, mastro arqueado, os trabalhos foram começados..
Confesso que eu fiz o máximo pra gozar o mais rapidamente possível, rezando pra que a rajada tivesse força o suficiente pra fazê-la decolar num vôo sem escalas, direto pra casa dela. Mas, quem disse que a vida é fácil?! A gozada foi a mais fraca de todas e tive que aturar sua presença por mais alguns minutos.
Até que ela fode direitinho, o problema não era esse não, o que eu não suportava era a conversa, o jeitinho casto dela depois de uma foda sem pudores, fica meio forçado. Outro dia deu até vontade de dar uma com ela, o problema é que não seria só uma... seriam no mínimo três e eu tava com preguiça e o pior, ela tá querendo pagar romance, até no meu curso de francês ela foi atrás de mim, recebi normalmente, apresentei à professora, reagi de forma natural para que ninguém ali desconfiasse de algo, até por que tem uma gatinha na minha sala que eu tô querendo que faça parte desse blog, mas até agora as negociações tão muito lentas. Na hora de ir embora, me despedi do pessoal e fui pro meu carro, quando entro no carro.. lá vem a bailarina atrás, veio perguntar alguma besteira, respondi e depois eu senti que ela queria um beijinho de despedida, um selinho, assim que percebi fechei a porta do carro, coloquei a chave na ignição e abri o vidro colocando o som, isso tudo sem olhar pra ela, ela recuou, mas continua a me pentelhar até hoje. O pior é que tem uma amiga dela dando em cima de mim, tá de uma forma descarada. Ela me chama pra sair, vive me ligando, chama na casa dela, convida-se pra viajar comigo quando vou pra casa de praia dos meus pais.. o problema é que ela nem é bonita, nem feia, nem gostosa, nem gorda, nem magra, nem nada... Ela é simpática, mas num sei.. o problema é ela ficar como a amiga dela.. no meu pé e ela não vale esse trabalho todo.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Eu e meu curso de francês...

Dia 2 de janeiro fui tomar uma cervejinha com uma amiga que vai-e-volta damos uma “tacadinha”. Entre um copo e outro apareceu uma colega do curso de francês, não acho tão bonita assim, mas tem uns peitões que sempre comentávamos no curso, usava cada decote show de bola.. dava pra notar que ela não gostava muito de sutiã e que os peitinhos dela eram durinhos por natureza. Pois bem, ela veio falar comigo, disse que tinha acabado o noivado e falou pra eu não sumir. Decidi acatar o seu conselho, procurei pelo Orkut e achei a garota, adicionei e trocamos MSN e celular, numa das conversas decidimos assistir um filme de francês juntos aqui em casa, o filme é bem conhecido e dizem que é bom, até porque não assistimos, se é que vocês me entendem, “la grande séduction” o nome do filme. Conversamos um bocado, falei que tinha tido um relacionamento meio secreto com a mentirosa e ela me contou os motivos pelo fim do seu noivado, no meio do filme começamos os processos.
Estávamos assistindo o filme, deitei e disse que ela iria ficar com a coluna doendo, caso continuasse sentada, com um sorriso cínico na cara, ela deitou, coloquei de imediato meu braço pra ela apoiar a cabeça, dali em diante foi tranqüilo, comecei a beijar o ouvido dela, passei pro pescoço, coloquei meu braço pela cintura dela e puxei de encontro ao meu corpo, ela começou a se retorcer, me levantei um pouco e busquei a sua boca, nos beijamos um pouco e a fiz ficar deitada de frente, passei minha perna por entre as pernas dela e fui pra cima, sem perder tempo, afinal, não somos mais crianças. Beijo vai, beijo vem, as patas do polvo entraram em ação, fui logo no símbolo do meu desejo em relação à ela, seus seios, passei a mão bem de leve por sobre um deles, depois apertei um pouco, fui beijando pela lateral do seu pescoço até a parte da frente, imediatamente abaixo do seu queixo, fui descendo em direção ao peito dela, afastando a parte de cima do vestido com a boca, foi ai que veio o primeiro “opa!”. Ela não deixava eu avançar muito o sinal, mas eu ia devagar por cima da faixa de pedestres, fui descendo a mão até chegar na xerequinha dela, por cima da calça, ia apertando, fazendo os movimentos circulares e tentando empurrar a entrada com o dedo, com o dedão da mesma mão eu ia puxando a parte de cima da calça até encontrar os seus pelinhos. Quando senti que era a hora, desabotoei sua calça com um só golpe, passei a mão por sobre sua calcinha e comecei a acariciar novamente a entrada, senti que nesse momento ela estava toda molhada, muito molhada, as coxas estavam encharcadas, a calcinha parecia que tinha acabado de ser lavada, empurrei a parte inferior da calcinha de lado e enfiei o primeiro dedinho. Enfiei e tirei algumas vezes, só pra me certificar que não haveria repulsa, depois voltei apenas pra entradinha e fiquei passando a primeira falange por ela, procurei seu clitóris e fiquei ali um momento, ela pediu pra tirar a calcinha, eu não iria negar que ela se sentisse mais à vontade, sou um bom anfitrião. Empurrei dois dedos pra dentro dela, encurvei-os para cima e fiz pressão naquela parte superior da vagina, pressionei para cima e para fora, ela delirava. Começou então a masturbar seu clitóris, gemia e rebolava no meu dedo, com meus dedos dentro dela, tava na hora do sexo. Mas ele insistiu pra que eu continuasse com os dedinhos, não gostei dessa parte, já imaginava o que estava por vir. Depois do gozo, algumas mulheres ficam mais excitadas, mas outras não querem mais continuar, e foi justamente isso que aconteceu. Logo depois que acabou, ela tinha uma festa pra ir, demorou mais um pouco aqui e foi embora. Tudo bem, deixaremos pra uma próxima oportunidade. Mas uma coisa depois aconteceu que me chamou bastante atenção. Uma outra menina também do francês e muito amiga dessa última, tinha pego meu e-mail, me adicionado no MSN e no Orkut, ela pegava carona comigo algumas vezes na volta do francês, mas na maioria das vezes não dava, pois eu estava indo pra casa da mentirosa. Ela me chamava pra sair, marcava de vim aqui em casa, mas nunca vinha, sempre desmarcava, até que eu cansei, odeio gente assim. Deixei de lado e me resumia apenas a responder as perguntas dela pelo MSN, até que ela cansou e deixou de falar comigo, mas aí... Teve uma dessas festinhas carnavalescas aqui, a festa foi no dia posterior ao meu encontro com a menina dos dedinhos, elas duas se encontraram na festa, o que conversaram eu não sei, só sei que no outro dia ela veio comentar meu nick do MSN, conversamos um pouco e lá veio ela falando de um encontro, perguntei se ela iria desmarcar novamente e ela disse que não.. Tudo bem, no sábado de carnaval à noite iríamos nos encontrar. Passei o dia inteiro no carnaval, estava cansado, mas ainda tinha um gás para o que viria. Cheguei no carro e fui logo ligando para ela, ela estava numa lanchonete e quando chegasse em casa e estivesse pronta iria me ligar. Sinceramente eu até achava que ela iria desmarcar, mas isso não aconteceu, tomei um banho, passei um perfume, me arrumei e esperei sua ligação, quando cheguei no prédio dela e ela apareceu, a primeira coisa que percebi foi como o peitinho dela era maior que eu imaginava, a segunda.... ela estava de saia.
Viemos pra casa, coloquei o filminho (notaram como isso funciona?), ela foi logo se deitando na cama, me deitei por trás dela e logo no começo do filme já comecei com os carinhos. Depois do velho esquema beijinho no pescoço-orelha, ela se virou e nos beijamos, logo no primeiro beijo já começou a acontecer o esperado. Fui pegando nos peitos dela por cima da blusa e logo passei a mão por baixo dela, fiquei por ali algum tempo e depois fiz um movimento para tirar a sua blusa, ela se curvou no sentido de me ajudar e ficou só de saia. Comecei a beijar o seio dela e coloquei a mão por baixo da sua saia e sobre a sua calcinha, naquele momento o meu colega aqui já estava latejando, doido pra entrar em ação, coloquei ele pra fora, retirei a calcinha dela, levantei sua saia e enfiei até o “talo”.
Foi tudo assim, rápido, sem muitas preliminares. Ficamos durante um bom tempo apenas no “papai-e-mamãe”, não sei se é por causa da região onde moro ou se minha bunda tem algum problema, mas não acho tão comum as mulheres pegarem na minha bunda, salvo as namoradas, mas essa era diferente, ela a segurava e empurrava para baixo me fazendo empurrar cada vez mais e nesses momentos sentia que o gemido dela ficava mais alto. Pedi pra ela vir pra cima, ela subiu e rebolou, rebolou bastante, claro que gosto de uma rebolada, mas também adoro ver e sentir aquele vai-e-vem de cima pra baixo, mas ela parecia gostar mais do rebolado.. não reclamei, estava apertando e olhando atentamente seus seios balançando sobre meu rosto, levantei meu tronco e comecei a chupá-los. Me apaixonei pelos peitos dela, até agora penso neles, uma delícia, tamanho certo, curvatura certa, empinados, o biquinho perfeito, a marquinha do biquini, tudo em perfeita harmonia.
Perguntei se ela queria que eu a comesse de quatro, ela respondeu: “me come de quatro”, é bom ouvir essas coisas.. Ela virou de quatro e fiquei olhando a sua bundinha de camarote com a saia puxada para sua cintura. Segurei a saia com uma das mãos como se segura as rédeas de um cavalo e com a outra mão espanquei a bundinha dela da forma que ela pedia e gozei.
Não sei se uma sabe da outra, acredito que essa última saiba que eu dei uns pegas na menina dos dedinhos, mas esta não saiba da outra. Mas eu não vou mais conceder a benção do meu peru à menina dos dedinhos. Desmarquei dois encontros e falei que iria ver um dia e a avisaria. O problema todo, ela se apaixonou.. começou a me ligar demais, quando eu entrava no MSN aparecia primeiro uma mensagem dela pra depois aparecer o quadradinho da quantidade de e-mails que eu tinha na caixa, foda.. Comecei a notar isso e me causou certa estranheza.. Tudo bem.. mulher é um bicho sonhador, isso eu sei desde quando meu pai me ejaculou dentro da vagina imaculada da minha santa mãe (ela merece um post, vou fazer...), mas que parte do “emendei um namoro no outro, agora.. só vou arrumar uma namorada no Canadá” ela não entendeu?? (eu já disse que to indo morar no Canadá?). Tudo bem, ela tá no processo de imigração, mas pelo amor de Deus, eu fui bem claro quanto a isso. Ela me disse que sabe que eu não sou o culpado, que sempre falei claramente, mas achou que pudesse ser diferente, mas não vai ser, me surpreendo não só pela fantasia criada por ela, mas também pela intensidade que a coisa rolou.. Foi apenas um encontro e dois dedos...
Bem.. o carnaval ainda me rendeu, até agora, mais 3 parceiras e uma possível nova parceira na quinta feira (e essa é a mais esperada, ô bicha BOA!!). No nosso próximo encontro vou falar da diabinha preta e da bailarina tarada... Até breve.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Mentiras sinceras NÃO me interessam...

Bem, desculpem-me pela demora de aparecer, mas é que nesse período, entre viagens e festas, também tive meus problemas pessoais, mas nada que um carnaval não cure. Pois é, existem mulheres que transam bem, assim como existem mulheres que transam mal, outras não sabem nem o que fazer quando vêem a flâmula tremendo no pendão da liberdade, mas algumas se encaixam de uma forma perfeita. Podem acrescentar 3 dígitos no número das meninas que já passaram pela minha vida, mas apenas 2 foram as que se encaixaram de tal forma, eram meu tamanho certinho, sem tirar, nem pôr. Quando falo isso, não estou me referindo apenas ao sexo, mas também ao pré e pós ato sexual. Saber brincar, conversar e etc. Uma delas já faz muito tempo, 9 anos se passaram, a outra, alguns meses. Ela fazia francês comigo, entrou no meio do curso, eu ainda estava namorando e a minha ex fazia parte da turma, acabamos faltando 1 mês e meio pra terminar o curso e foi quando me aproximei mais da nova colega.
Logo quando a conheci, achei um mulherão, 1,73 metros de altura, pele branca, cabelos negros, meio ondulados e a bundinha (meu ponto fraco)... perfeita. Não considerava ela a mais bela das mortais, mas era bonita, chamava a atenção em todo canto que chegava, mas... sempre tem um “mas”, né?.. ela tem o pior defeito de todos, é mentirosa compulsiva.

Uma boa definição que eu daria pra mentira, seria a falta de coragem em lidar com a verdade, existem várias formas de se reconhecer a mentira, a melhor é a leitura corporal, dizem que a boca pode mentir, mas o corpo (geralmente) não mente. Olhar pra parte superior esquerda, desviar o olhar, engolir a saliva, fazer pausas, pensar muito, ficar enrolando antes de responder com perguntas do tipo “por que você está me perguntando isso?”, são formas sempre observadas por qualquer profissional de interrogatório especializado em definir o perfil do interrogado. Existem vários textos na internet sobre esse assunto, basta procurar no google por: “Psicologia da mentira”. O problema em mentir é que nenhuma mentira é perfeita, sempre irá existir pontas soltas numa mentira, quanto maior a mentira, tantas mais pontas soltas irão existir, basta ser atento em identificar os desconexos de um texto geralmente prolixo.

Começou então um novo curso, já havíamos trocado telefones, e-mails e já estávamos começando as paquerinhas quando ela marcou de ir numa boate com uma das colegas do curso, elas me chamaram e eu neguei.. motivo: a boate era gay. Eu não tenho nada contra os gays, só não acho que seja um lugar agradável para um hétero procurar diversão. Ela insistiu, mandava mensagens no meu celular, ficava me chamando no MSN, até que ela prometeu que caso eu fosse... ela iria tomar conta de mim. Huuumm...
Não resisti, me entreguei ao desejo daquela carninha branca e da sua bundinha arrebitada e embarquei nessa aventura. Digo aventura por que a sensação que deu era a de mergulhar entre os tubarões, um bando de homem se atracando, passando por mim sem camisa, sorrindo e me olhando fixamente, foi constrangedor. A cada encostada que eu levava, ou quando vinha um deles me olhando, eu apertava a mão dela, ela me puxava e me abraçava, isso ela cumpriu, tomou conta de mim muito bem.
Realmente nunca consegui me ver namorando com ela, mesmo antes de saber das mentiras, tinha algo nela que não me agradava, achava meio sonsa, um sorriso bonito, mas.. digamos.. fora do lugar. Eu tinha ido praquela porcaria de boate, estava até meio estressado, mas também não fui de graça, eu iria pegar ela e iria botar pra fuder no meio da boate mesmo. Nunca gostei de ficar dando amassos em público, mas naquele dia.... RÁ....
Botei pra quebrar, o negócio tava tão foda que ela levou um puxão no cabelo.. hahahha... não sei se pra ela tomar vergonha na cara, ou uma bicha invejosa.. Acredito mais na segunda opção, pois até ver uma sena de masturbação eu acredito vi. Bom, no meio da noite, até pelo fato de que eu não iria ficar até o final pra ver como aquilo iria acabar, resolvi chamá-la pra um lugar bem melhor... a minha casa. Ela veio, mas sexo que é bom.... nada!! Tudo bem, paciência eu tenho, acabei comendo ela no outro dia. Ela veio com conversa de namoro, a resposta eu já tinha pronta, fazia pouco mais de 2 meses que estava solteiro e estou pra ir morar fora do Brasil, ela insistiu, eu insisti na minha teoria, quando ela viu que não iria dar certo, resolveu aproveitar o momento.
Foi ai que comecei a me fuder, puta merda... como ela fode bem, se tem algo que eu presto atenção é nas expressões que a garota faz, as dela eram lindas, mas o dedinho na boca... hummm.. me quebrou. Depois vieram as conversas, passamos várias madrugadas conversando até amanhecer o dia, transávamos 3 vezes por noite, 1 vez dormimos durante o sexo, não pela monotonia do ato, mas pela completa exaustão dos nossos corpos. Pois bem... passaram-se assim meses, ela também morava só e eu passei mais tempo lá do que aqui, sempre vinha com aquela conversa de namoro, algumas vezes dava até vontade, mas meus instintos de aranha sempre me alertavam do perigo. Viajamos pro Rio juntos, ela é carioca e sua família mora lá, ficamos no bairro da Urca, no Forte São João, é.. o pai dela é militar.. e num é qualquer pracinha não.. Mas vou deixar o posto dele em segredo.. Mas o velho é gente boa, me tratou muito bem, de fato a família dela me encantou, levei presente pra todos, me comportei como um verdadeiro gentleman, lavei os pratos, forrei a cama, abaixei a tampa da privada e deixei o banheiro da forma que encontrei. Fiz o possível para agradar a todos, e agradei, todos falaram que quando eu quisesse ir, eu seria muito bem vindo.
Acontece que ela é psicóloga, e como tal, cheia de problemas. Falando com um amigo meu de sampa, ele me dizia: “Bicho, se tem uma coisa que eu aprendi na minha vida foi: Nunca namore uma psicóloga”, vindo de um cara que se casou com uma, eu deveria tê-lo ouvido. Mas não ouvi, aceitei o namoro meio sem vontade e sem querer depois de uns 3 meses de insistência, mas NUNCA aceitei conscientemente, sempre tratei dela com meus amigos como: a minha “namorada”, entre aspas mesmo e fiel eu nunca fui.
Se tem uma coisa que me espanto é com minha capacidade de “ler” as pessoas, dificilmente me engano, e ela tava escrito no mais claro português. Sabia que ela tinha problemas, a dependência do pai, ela se tornava super infantil na frente dele, saciava a vontade super protetora do pai militar ausente e a sua vontade de ser protegida, tinha uma baixa estima surpreendente para uma menina daquele porte, obviamente notei que o defeito que ela enxergava em si mesma era interior, ela tinha uma parada meio lésbica, sentia vontade de beijar outras meninas, mas dizia que não sentia vontade de ter relações e que talvez até topasse uma “ménage à trois”... Delícia, não??.. tenho sorte com esse tipo, viu?. Até ai dava pra conciliar, mas comecei a enxergar as mentiras, uma amiga lésbica dela vivia visitando ela em segredo, sempre disse pra ela que não teria ciúmes dela ficar com outra mulher, mas aquela gorda.... jamais... muito feia, gorda e sem charme... um jaburu em forma de gente, podre, Deus me livre. Uma vez ela saiu com as amigas e disse que iria pra o curso dela, descobri ao acaso no outro dia. Dentre outras e várias mentiras que ela contava, algumas sem a mínima necessidade, outras mais graves e eu que não iria ficar naquele relacionamento pra descobrir até onde ele iria, o “namoro” durou umas 3 semanas, disse que gostava dela, mas a gente não iria dar certo nunca, odeio mentira e se tem algo que sou é completamente verdadeiro, tanto que quando ela me perguntou se eu tinha ficado com alguém, eu assumi.
O meu detector de mentiras é calibrado adequadamente, não noto apenas os sinais corporais, até porque, como psicóloga, ela sabia da sua existência e como disfarçá-los, onde ela se fudeu foi na minha capacidade de leitura, era o tom que ela falava que mudava, geralmente quem mente, também tem a tendência de dar muitos detalhes, que nada tem haver com o contexto do assunto, tais como: pessoas que encontrou, o que conversou com tais pessoas, alguma coisa que ela ouviu alguém falar, tudo que possa dar uma veracidade ao diálogo.
Mas o pior estava por vir, ela também queria ser a perfeitinha na frente da sua família, para a família dela, nós sempre namoramos, mesmo quando estávamos só ficando, como a gente brigava quando eu descobria as mentiras dela e dizia que não iria mais ficar com ela, ela sempre inventava alguma coisa pra família, não tenho a mínima idéia do que ela dizia, mas tenho certeza de que não era a verdade. Logo a família dela começou a me achar desequilibrado e instável, um louco de ciúmes e começaram a ter raiva das minhas desconfianças “infudadas” da pobre menina perfeitinha. Pra finalizar.. o cunhado dela, que mora na minha cidade e namora à distância com sua irmã, um baixinho, feinho e magricelo, que nunca foi com a minha cara, sempre fez questão de querer azedar a nossa relação, dizia pra ela que eu só queria me aproveitar dela, ele sabia que a gente não namorava, morreu de ciúmes quando fui aceito pela família e viva querendo “queimar meu filme”, até o dia que eu fui chamar ele pra conversa, todos vieram falar comigo pra eu não falar nada e que eles iriam resolver o assunto, parece que foi resolvido, até quando chegamos nos últimos momentos em que todos já falavam mal de mim e ele insistia no perigo de um dia eu acabar batendo nela. Meu fim de ano foi uma merda, fiquei deprimido por ver que aquela família que adorei e que fui adorado, achava que eu era o motivo da lei Maria da Penha ter sido criada e eu não entendia o motivo, até que juntei as pontas soltas e me liguei que o problema eram as desculpas que ela dava nos términos do “namoro”, por isso não os culpo, a culpada é única e exclusivamente ela. Eles não tem a mínima noção de quem ela é, das mentiras, da sua tendência lésbica e da sua sonsatez.. Mas eu li perfeitamente, o problema foi que me deixei levar, como não queria nada sério, fui deixando acontecer e acabei me apaixonando por ela, mesmo sem estar namorando, tinha ciúmes e me afetava pelas mentiras que ela contava, até que dei um ponto final. Dessa vez não adiantou choro, e-mail, pedido de desculpas, telefonema de madrugada, nem a volta dela à sua analista resolveu, fui curto e grosso quando disse que não iria insistir numa coisa que não deveria nem ter começado, que já tinha ido longe demais e não iria mais perdoar e se tem uma coisa que aprendi nesse relacionamento é que eu deveria voltar a ouvir mais meus instintos.
Mas vou te falar a verdade, foi fácil esquecê-la, não sei se pela decepção que tive ou se a minha consciência voltou pro lugar, fui contra tudo o que sempre disse e pensei. O foda é que hoje, quando olho pra trás, não consigo acreditar em absolutamente nada do que ela disse, absolutamente nada, acho que isso me ajudou nos únicos 2 dias que fiquei triste, duas semanas depois chegou o carnaval e outras estórias que irei contar em seguida.. aguardem ;) .

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Não!!

Olá pessoas... desculpa a demora, estive viajando.. não morri, nem o blog acabou... apenas curtindo um pouco esse período de "férias" (leia-se coletando material para o blog) e alguns probleminhas pessoais que estavam me aborrecendo e não tinha cabeça pra escrever quando tive tempo..

Volto depois do carnaval e desejo, desde já, um ótimo carnaval a todos. (Não façam nada que eu não faria e se for fazer... usem camisinha).

Um grande abraço.