segunda-feira, 3 de março de 2008

A diaba careta e a bailarina carente.

A diabinha é gente fina, adorei conhecê-la nesse carnaval, ela é um tesão, moreninha, cabelo liso, nariz afiladinho e olhinhos puxados. Nos encontramos pela primeira vez num baile à fantasia nesse carnaval. Eu tava meio morgado esse dia, nem olhava direito pra ninguém, fiquei na minha, me perdi dos meus amigos, nem beber eu bebi, resumindo, foi péssima a minha noite. Ela acabou ficando com um amigo meu, que naquela altura, já tinha feito uma hemodiálise alcoólica. No outro dia eles se falaram, estava tudo correndo de uma forma normal, até que chegou a sexta feira antes do carnaval.
Acontece que estava toda a cidade indo para a mesma festa, passei 1 hora e 20 minutos para conseguir achar um buraco para enfiar-lhe o automóvel no meio daquele trânsito. Lá chegando, encontrei logo meus amigos e mais tarde a diabinha. Só que meu amigo, sabe-se lá o porquê, estava evitando a garota, uma amiga dela já estava nos braços de um amigo nosso e ela estava ali sozinha com o casal. Fiquei conversando com eles por algum tempo e logo descobrimos várias afinidades, principalmente a paixão por alguns livros que já lemos, indiquei para ela “O caçador de pipas” (indico pra vocês também), ela disse que estava louca pra ler o livro e perguntou se eu tinha. “Ter eu tenho, a merda é que morro de ciúmes dos meus livros”, respondi com um sorriso envergonhado. Ela riu e me prometeu que iria cuidar muito bem dele, cedi ao seu apelo e falei que emprestaria. Não a vi mais durante o carnaval, uns dois dias depois do carnaval ela me adicionou no orkut, pediu meu celular e ficou de me ligar para marcarmos um dia para ela vir buscar o livro aqui em casa. Bem.. conhecendo o histórico do meu apartamento e visitas femininas, a primeira coisa que fiz foi conversar com meu amigo, fui saber dele como estava a sua situação com a garota e falei que ela ficou de ir na minha casa para pegar um livro. De início ele tomou um susto, perguntou meio atordoado: “Na tua casa?”, meio sem saber o que fazer eu disse que era só pra pegar o livro e tal.. Mas ele me conhece bem e a minha fama, logo ele se recompôs e disse: “Que nada!! Bota pra fuder..”. Ela veio com uma amiga, eu estava de saída pra minha aula de francês, entreguei o livro e ficamos conversando lá em baixo. Fiz aquele tipo de menino intelecto-interessante, com uma pitadinha de timidez e meio litro de simpatia, jogando, inclusive, mais charminho pra amiga dela do que para a própria. Isso por que realmente acredito que a primeira pessoa que você tem que conquistar é a melhor amiga da garota depois a mãe e por último a sua vítima. Óbvio que isso não é obrigatório, mas se você tiver com dificuldade de conquistar uma garota, tente isso.. Claro... não era o caso em questão, mas eu queria os resultados à curto prazo. Me despedi com dois beijinhos em cada uma delas, mas na diabinha, o segundo beijinho foi um pouco mais demorado. No outro dia liguei com o ridículo pretexto de saber se o livro estava bem, ela morreu de rir e sacou que aquela ligação não era por acaso. Acabamos marcando um encontro para quando ela acabasse de ler o livro, discutirmos sobre ele e assim o fizemos.
Eu tô ficando meio doente, qualquer encontro que eu vou marcar, a minha única vontade é de trazer pra minha casa, mas no caso dela eu resolvi ir primeiro pra um barzinho, mas acabamos aqui em casa. Desnecessário tornar-se-ia dizer o que aconteceu posteriormente, se tivesse acontecido algo demais, o que não aconteceu, sacou? Pois é, começaram os trabalhos como sempre começo todos os outros, e não vou relatar pela décima milésima vez aqui, só que ela não deixava eu fazer nada nela, além de esfregar-lhe o falo no meio das pernas. Até que enfim consegui colocar seus seios em liberdade, eu já não me cabia dentro das calças, coloquei-me então para fora, para ter um pouco de ar puro, mostrei para capetinha o estado em que me encontrava, segurei sua mão e sem nenhuma resistência, coloquei-a sobre a rígida e quente parte que me sobra. Ela não escondia, nem verbalmente, o seu estado de excitação, ela estava quase não aguentando, as ações dela estavam cada vez mais invasivas, eu já dizia baixinho em seu ouvido a forma que eu queria comê-la e perguntava onde ela queria que eu depositasse o excedente de futuros filhos que sairia de dentro de mim, desesperadamente atrás de um óvulo para fecundar, “na minha bundinha” dizia ela, foi logo depois disso que o celular dela começou a tocar, era sua mãe, tava na hora de ir embora.

Mas é ridículo como podemos ser, não? Você já parou pra pensar direitinho nas coisas que você diz e ouve na hora do sexo? É simplesmente ridículo e idiota, na hora é bom, mas depois, pensando friamente... É coisa de gente retardada. Na verdade o sexo em si é ridículo, imaginem vocês, tudo o que fazemos, as mulheres irão negar, mas tudo que fazemos é pelo sexo, ou na esperança de.. Esse negocinho de “eu malho pra me sentir bem”, “eu pinto as unhas do pé pra me sentir bonita”, “eu me depilo por causa do biquini”, “saio pra me divertir”, “comprei uma roupa nova pra me sentir mais bonita”... Isso pode funcionar com o papai e a mamãe, mas com o titio aqui já não funciona. Ao redor disso tudo o sexo gira, mesmo que no plano de fundo, mas ele vai estar, invariavelmente, lá. E essa frescura toda pra quê? Para ficarmos suados, nos contorcendo epilepticamente, ouvindo e falando coisas como: vai cachorra, goza no meu pau, tá gostoso assim?, quer que eu enfie tudo?, vira a bundinha, dentre outras barbaridades, geralmente esculachando a mulher, “puta” já é quase um elogio. O engraçado é que elas fazem justamente o contrário, elas nos chamam de gostoso, falam do quanto que o nosso instrumento é grande, grosso, duro ou bom, imagina se fosse ao contrário.. Você lá fazendo seu lanchinho e ouvir: vai viadinho, me come com esse negocinho, seu broxa, tá gostando, tá? Seu corno... É tudo tão ridículo, o sexo é basicamente uma coisa dura entrando numa coisa molhada. Mas como pode uma porra dessas ser tão boa?? Eu, sinceramente, não sei.. Na prática é tudo bem diferente da teoria..

Uma semana depois do primero encontro com a diabinha, minha caneta já coçava pra colocar seu nome na minha seleta lista de contempladas, peguei ela em casa e trouxe pra cá, conversamos um tempão na sala e depois viemos pro quarto. Num teve muita frescura não, comecei chupando os peitos dela, desci pela barriguinha e caí de boca no grelho dela. E que grelho, viu? Grande e gordinho, isso exige uma manipulação diferenciada, com um pouquinho mais de força, até você sentir a parte dura do clitóris dela, o ruim é que ela tem mais dificuldade de gozar. Começamos num papai-e-mamãe, depois puxei ela pra cima de mim, fiquei deitado só observando a movimentação dos peitinhos dela e a barriga batidinha, depois de muito sobre e desce, me sentei, mas ela mostrou pouca habilidade nessa posição, então pedi para ela ficar de quatro. Se tem uma coisa que eu aprecio, é quando a mulher vira de quatro e arrebita bem a bunda, fica lá com a bunda bem empinada, só com isso eu sei que ela entende da cosia. Agora, a diabinha não era bem assim, ela virou de quatro e não empinou.. ficou ali com a coluna reta, paralela ao solo, aí o pau ficou saindo e isso morga pra caralho, quando a menina é mais alta, você abre mais as pernas e consegue contornar o problema, mas não era o caso. Pedi pra ela virar de frente e voltar pro papai-e-mamãe, ela pediu pra eu gozar na barriga dela e satisfiz a sua vontade.

A “bailarina tarada” foi que me assustou.. Ela tem um jeitinho bem tímido, às vezes até gagueja (hehehehe), mas sempre que ela me liga (e ela sempre liga) dá pra notar um certo nível de desconforto. Pra ser sincero, a beleza da bailarina é do tipo que você não diria aos seus amigos que você já pegou se ela passasse na rua e falasse com você, mas devido ao corpinho dela, foi uma unanimidade com os meus amigos... eu iria pegá-la. Ela é bailarina profissional, já fez diversas apresentações e vive em ensaios. Ela tem os olhos muito bonitos, o nariz dela também é bonito, a boca poderia ser melhorzinha, mas o problema é que quando junta tudo a aparência não agrada. É como um prato de feijão preto com a salsinha sobre ele, o arroz à grega num prato super enfeitado e uma macarronada com molho de tomate, orégano e aquelas tiras de queijo parmesão sobre ela, são pratos lindos que só de imaginar, dá uma águinha na boca, né verdade? Mas mistura tudo isso num prato pra você ver que belezinha.. Mas então.. decidi pegar a garota após o aval dos meus amigos, eu sou assim.. quando eu tô na dúvida, peço a opinião dos amigos. O problema é que ela não era a única da fila e fui adiando esse encontro, adiei por uns 15 dias, até que um dia, quando estava sem nada pra fazer em casa, peguei o meu Menu (agenda do celular) e saí passando.. passando.. e vi o nome dela lá. Ela ainda não estava na minha lista, resolvi acrescentá-la. Sabendo que uma recusa seria improvável, liguei para ela e combinamos a hora de pegá-la em casa, cheguei lá.. lá estava ela saindo do prédio com um vestidinho. O vestidinho me mostrou o quanto que ela é boa e também que as intenções dela eram muito boas, viemos tomar um vinho aqui em casa. Se ela soubesse o quão pouco eu gosto de vinho, ela saberia que as minhas intenções eram melhores que as dela. Coloquei um CD do Coldplay pra rolar, quando tocou fix you.. Começou o meu assombro. No começo tava tudo certinho, peitinho não muito grande, mas dava pra amamentar a criança aqui, perninhas grossinhas, bundinha maravilhosa e a cinturinha então nem se fala.. Dei uma surra de língua nela e quando senti que ela já estava pronta pra explodir e que as estrelas já estavam longe do céu e perto dos olhos dela, mergulhei de cabeça no mar que escorria por entre as suas coxas. Até ai tudo muito bom, o problema foi depois que eu explodi em mil gotas. Eu estava deitado, de barriga pra cima, encarando o teto e imaginando a melhor forma de me livrar dela, quando comecei a sentir uma movimentação suspeita nas partes, olhei pra baixo e encontrei as minhas partes dentro da boca dela... “Que porra é essa?”... pensei.. Ela começou a me chupar ainda mole e eu endureci dentro da sua boca quentinha, aí num tem santo que resista, eu queria gozar dentro da boca dela, pra ver se ela se aquietava logo, mas é realmente difícil pra mim, só gozei uma vez, em toda a minha vida, apenas com ball-cat. Quando vi que não iria conseguir, solicitei que ela ficasse de quatro, meti com gosto enquanto puxava seu cabelo e batia-lhe na bunda, passamos uns 20 minutos nessa, quando meus joelhos já começavam a mostrar sinal de incômodo, jorrei dentro dela o meu prazer. Me levantei pra pegar uma taça de vinho, com a esperança que ela me trocasse pela garrafa, em vão.. Qual não foi a minha surpresa quando me deparei com ela trepada em meu tronco?. Sim, pela terceira vez em... digamos... 1 hora e meia??.. Ela já teve um namorado de longa data, acho que ela tava na seca, devia fazer algum tempo que ela não (se) dava pra ninguém. E o escolhido fui eu... então... mesmo estranhando e até meio assustado, tive que aceitar e corresponder às expectativas da moça, mastro arqueado, os trabalhos foram começados..
Confesso que eu fiz o máximo pra gozar o mais rapidamente possível, rezando pra que a rajada tivesse força o suficiente pra fazê-la decolar num vôo sem escalas, direto pra casa dela. Mas, quem disse que a vida é fácil?! A gozada foi a mais fraca de todas e tive que aturar sua presença por mais alguns minutos.
Até que ela fode direitinho, o problema não era esse não, o que eu não suportava era a conversa, o jeitinho casto dela depois de uma foda sem pudores, fica meio forçado. Outro dia deu até vontade de dar uma com ela, o problema é que não seria só uma... seriam no mínimo três e eu tava com preguiça e o pior, ela tá querendo pagar romance, até no meu curso de francês ela foi atrás de mim, recebi normalmente, apresentei à professora, reagi de forma natural para que ninguém ali desconfiasse de algo, até por que tem uma gatinha na minha sala que eu tô querendo que faça parte desse blog, mas até agora as negociações tão muito lentas. Na hora de ir embora, me despedi do pessoal e fui pro meu carro, quando entro no carro.. lá vem a bailarina atrás, veio perguntar alguma besteira, respondi e depois eu senti que ela queria um beijinho de despedida, um selinho, assim que percebi fechei a porta do carro, coloquei a chave na ignição e abri o vidro colocando o som, isso tudo sem olhar pra ela, ela recuou, mas continua a me pentelhar até hoje. O pior é que tem uma amiga dela dando em cima de mim, tá de uma forma descarada. Ela me chama pra sair, vive me ligando, chama na casa dela, convida-se pra viajar comigo quando vou pra casa de praia dos meus pais.. o problema é que ela nem é bonita, nem feia, nem gostosa, nem gorda, nem magra, nem nada... Ela é simpática, mas num sei.. o problema é ela ficar como a amiga dela.. no meu pé e ela não vale esse trabalho todo.

4 comentários:

Uma mulher disse...

Avassalador de corações hein?!
Essas mulheres aiai, num podem ver um cara bom de cama que já ficam toda apaixonadinha, mas convenhamos que tb não é pra menos né?! O que eu escuto de reclamações das minhas amigas não está no gibi, já eu nem posso reclamar porque sou uma mulher super SEXFEITA!!!! hahaha
O que andas fazendo Don Juan, além de dilacerar o coração ( e outras cozitas mais) das gurias?!

Beijos
D.

Anônimo disse...

Cafa..
não nos abandone...

;)
Menina

Lily disse...

tsc tsc tsc...
aguarde que em breve (tipo daqui a uns 15 dias) colocaremos no ar um post que pode mto bem definir que tipo de cafa você é! ele ainda está em construção pq estamos em fase de pesquisa, mas qndo estiver pronto vc nos diz o que acha e em q perfil vc se encaixa...
eu acho q já sei ql é! mas vamos ver...

bjksssss

Anônimo disse...

10 dias...
10 diaaassssss sem post!!!