terça-feira, 16 de outubro de 2007

A pegada: fase básica.

Muito bem, já conhecemos, saímos e agora estamos prontos para começar os trabalhos, é importante saber como e quando começar, as mulheres são bastante sensíveis, qualquer coisa feita ou dita errada nessa hora, poderá tornar nossa missão um fracasso.
Como já foi dito antes, nem tudo é questão de competência, quando encontramos valores morais é realmente difícil burlar um posicionamento moralista, fazer com que a mulher esqueça do mundo e pense apenas no ato sexual é complicado e também desestimulante ao homem, mas nunca devemos nos esquecer de um fator primordial: "ela TAMBÉM quer".
Muito comum também é confundir posicionamento moral com o popular "cú doce". Cú doce seria um pseudo posicionamento moralista temporário, explico: não é nada mais que frescura, no intuito de agregar valores a sua pessoa, as mulheres fingem que não querem, por diversos motivos, tanto para tentar fazer com que os homens lhes dê mais valor, quanto para receber mais galanteios, mais atenção. É muito fácil distinguir em qual das duas classes a figura feminina se encontra, o mais comum é a diferença no seu comportamento, a pseudo moralista (cú doce), quando diz o maldito "não", ela sorri, a moralista de verdade, não consegue esconder que está com vontade, seu posicionamento é sério, demonstra angústia e medo, se a porta estiver aberta, ela sai correndo.
As pseudo moralistas só precisam de um tempinho e paciência, logo logo elas entregam o ouro, é só ser paciente, saber como atacar, onde atacar, a frequência e a forma do ataque. E é sobre isso que vamos falar agora.
Independente do que a mulher pense, ou como seja, independente de tudo, você só saberá, se ela quer ou não, se você tentar. É necessário agir com precisão cirúrgica, cada passo deve ser cauteloso.
Notar a reação da mulher é fundamental, ela lhe dará indícios do que deseja, ou do que não deseja, respeitá-la é fundamental. Mais fundamental ainda é saber reconhecer se o que a boca dela diz é realmente o que ela quer. Sabe aquele papo de "a mulher diz não quando quer dizer sim"?. Na maioria das vezes é verdade, se notar que cabe uma tentativa.. arrisque...
A anatomia do corpo humano possui várias zonas erógenas, cabe-nos explorá-las de maneira progressiva. O primeiro ponto é a boca, através do beijo, o beijo é sim um ato erótico, desde que seja efetuado com a devida intensidade. Mordiscar o lábio inferior levemente, chupá-lo, quando ela for tirá-lo da sua boca, tente apreender um pouco através de uma leve sucção (cuidado pra não exagerar na sucção e engolir suas amídalas). Toda mulher gosta de um puxãozinho no cabelo, puxe seu cabelo e olhe para o rosto dela com um rosto como se tivesse dizendo "quero te comer", elas enlouquecem... O puxão do cabelo mais prático que existe deve ser feito do seguinte modo: Abra bem a mão, arraste com firmeza pela sua nuca, por baixo do couro cabeludo, quando você estiver com a palma da mão aberta, apalpando a parte posterior da cabeça, feche os dedos, sem fazer força e dê uma leve puxadinha para trás, agora olhe atentamente o rosto dela, 99% das vezes ela estará com os olhos e a boca entre aberta, olhando pra você com um rosto como se estivesse dizendo "quero ser comida por você", nós enlouquecemos.
O próximo ponto a ser explorado seria o pescoço, percorra com um leve toque do nariz e uma fina respiração da bochecha até o pescoço, na região no meio entre o ombro e a orelha, justamente na curvatura, no finalzinho do trapézio, puxe a cabeça dela para o lado oposto e comece a subir em direção a parte de trás da orelha, beije a parte ATRÁS da orelha e posteriormente a parte DE TRÁS da orelha, comece a chupar a orelha dela, toda a região do pavilhão auditivo e depois introduza a sua língua dentro da orelha dela, mas não tente lamber seu tímpano, não empurre com tanta força. Faça esse passos de maneira tranquila, devagar, sem pressa. Se ela demonstrar que não se sente bem com o sexo auditivo, recue, volte para o pescoço. Esses passos aliados a apertões na cintura, afago no rosto, puxões de cabelo, até nós gostamos, quanto mais elas...
Pois bem, agora passamos da fase básica de estimulação sexual para a fase avançada. Avançada justamente por ser um procedimento mais invasivo e mais arriscado, o perigo é uma delícia, não?.

Uma bela vez... tive o imenso DESprazer de namorar uma evangélica, acredito não haver mais valores morais em algum ser do que numa evangélica convicta, obviamente já conheci algumas evangélicas que já pude notar mais valores morais numa pedra do que nelas. Mas não era o caso, ela fazia questão de dizer que queria casar virgem (tsc tsc). Ela estava na categoria "meu Deus que delícia". Sou meio tarado em mulheres com as panturrilhas grossas, bundinha empinada, cinturinha fina e peitinhos arrebitados, e ela vinha completa de fábrica, com todos os acessórios, masss... queria casar virgem, que desperdício. Fiz de tudo pra transar com essa garota (menos o golpe do álcool, obviamente, ela não bebia), enquanto eu tentava de tudo, sentia o seu desconforto, ela não fechava os olhos, ficava sempre me olhando com os olhos entreabertos, fazia uma leve pressão me puxando para beijá-la, quando eu tentava beijar entre o pescoço e os seios, ou para tirar minha mão de alguma parte indesejada. Esse tipo de pressão evidencia que a mulher deseja, mas não quer. Quando chegava no seu limite (que eram umas 2 ou 3 chupadinhas em seus seios), ela me puxava com força e começava a dizer tipo: "não, não, para", com cara séria e voz de angústia, quando eu voltava à abraçá-la dava pra sentir seu coração acelerado, ela era realmente moralista.. e como!! Quer dizer... não como... lástima.
Numa outra bela vez... estávamos eu e uma cachorra... eu já a conhecia, já tinha transado com ela várias vezes e nosso relacionamento era realmente bem diferente de um relacionamento convencional, mas decidi escolher outra e começar um namoro sério, ela não gostou, brigamos. Depois de acabado o namoro voltei à encontrá-la casualmente e ela ainda estava magoada, mas mesmo assim marcamos um encontro. Fui ao seu apartamento preparado psicologicamente para horas de sexo difícil, sabia que ela faria de tudo para complicar o processo, ela verdadeiramente tentou... Bebemos durante horas e ela se manteve afastada por um bom tempo, chegou a dizer que não iria ficar comigo, mesmo antes de eu tentar qualquer tipo de indireta ou investida, obviamente eu disse que eu sabia disso e que eu não fui lá pra tentar, não por orgulho, mas pra fazê-la baixar a guarda e ela baixou. Entramos no papo do que havia acontecido, admiti meu erro e disse estar arrependido, vez ou outra me levantava e dava um abraço nela sorrindo, abraço de amigo mesmo e quando o dia começava a mostrar sua cara, ela baixou a guarda definitivamente e sentou-se ao meu lado. Deitei em seu colo e depois de algum tempo comecei a alisar seu rosto, ela continuava a dizer que não iria ficar comigo, mas sinceramente, você acredita mesmo que ela não ficaria? Já tinha passado várias vezes por esse joguinho e sabia como movimentar-me por esse tabuleiro, faltavam poucos movimentos para o cheque-mate. Levantei o corpo e apoiado com o cotovelo passei o braço pelas suas costas e com a outra mão toquei seu rosto de uma forma bem delicada. Estávamos com o rosto praticamente colado e falávamos baixinho quase nos beijando, ela dizia que não iria ficar comigo e eu dizia que não queria ficar com ela, comecei a beijar sua bochecha, bem próximo a comissura labial (canto da boca, a velha e boa "trave"), ela afastava levemente o rosto e sorria, características clássicas supra-citadas, comecei com os selinhos, ela deixava, mas não abria a boca, depois de pouquíssimo tempo já estávamos nos beijando, puxei seu corpo para deitar sob o meu, não demorou muito para começar a tirar-lhe as calças. Só de calcinha ela começou a evitar o progresso da situação, mas quebrei suas defesas (será assunto da fase avançada) e fizemos sexo até o dia definitivamente se instalar.

7 comentários:

Lily disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lily disse...

Salut!
Je ne parle pas français! hehehe

Mas entendo quase tudo justamente por causa das músicas! Inclusive, conheço as q vc me indicou! Ótimas sugestões, aliás!

Sobre o cu doce, cientificamente chamado de glicose anal: não envolve só o fato de querer ou não! A gente às vezes até quer, mas não tem certeza se deve pq tem n coisas que envolvem o fato de aceitar fazer sexo com alguém...
O cara tem que ter lábia, deixar a mulher à vontade e fazê-la se sentir segura! Depois disso, tudo é festa! hehehe

aurrevoir!

Anônimo disse...

Concordo com o que minha amiga disse sobre cu doce!

Agora, lá em cima, quando você começou a descrever o passos na hora da pegada...

Ai, ai...
Parei com você, viu Cafajeste?!
Hahahahaha.

Bjaum!

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Ontem resolvi utilizar essa pegada e funcionou melhor do q eu esperava. Tenho 16 anos e minha namorada tem 15. Temos 2 meses juntos, ela ainda é virgem e pelo q conversamos não falta muito tempo para q o sexo aconteça (menos de um mes)e como eu gosto dela de verdade não tive pressa, mas agora ta começando a apertar. Esse guia da pegada básica fez com q eu acelerasse a vontade dela e saísse da rotina com a mesma pegada de sempre, ao mesmo tempo. Esse manual do cafajeste é demais e deveria ser atualizado toda semana com novas dicas, pq assim como me ajudou, também ajudará muiitas outras pessoas. Agradecimentos ao criador do Blog.

Robson disse...

jah cheguei na fase dos peitinhos ii jah consegui um orgasmo mas ela com isso porém ela resiste em dar o próximo passo mas com essas dicas de expert o nosso climax é logo ali !!

Unknown disse...

Eu estou impressionada VC deve ser incrivelmente bom entre os lençois não querendo se puta.. Mas tenho uma curiosidade de VC